A AG, que teve a duração de quase quatro horas, culminou com a aprovação das contas pela maioria absoluta do capital social presente, sendo o clube detentor de 91%.
O Paços de Ferreira é uma exceção nos campeonatos profissionais, por ter resistido ao modelo das sociedades anónimas desportivas (SAD), dominante na I e II ligas.
A SAD do atual sétimo classificado da II Liga de futebol não avançou com a previsão do tempo de paragem, mas é um tipo de lesão que habitualmente obriga a uma longa recuperação.
Com este resultado, o emblema ‘azul grená’ ascendeu ao quinto lugar, com sete pontos, ao passo que a formação de Oliveira de Azeméis permanece no terceiro posto, com nove pontos, a um da dupla de líderes composta por Santa Clara e AVS.
Presidente reconheceu que “as contas não estão onde desejava” que estivessem, mas lembrou que “foi um ano difícil e o que vai agora começar também não vai ser mais fácil”.
A cumprir a terceira temporada ao serviço dos insulares, o brasileiro, natural de Valente, já disputou 67 partidas oficiais e apontou dois golos, ambos na temporada transata.
A 16 de junho, um grupo composto por 50 sócios do Marítimo entregou um requerimento para marcação de uma Assembleia Geral (AG) extraordinária, com um dos pontos a ser a “votação da destituição dos membros de todos os órgãos sociais”.
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