Circulam imagens nas redes sociais de vários seguidores a trepar a casas para arrancar bandeiras da Palestina, cânticos islamofóbicos nos transportes públicos e assédio a taxistas árabe.
Cinco pessoas foram hospitalizadas e 62 presas após o que as autoridades descreveram como violência antissemita sistemática contra os adeptos israelitas após um jogo de futebol.
Pelo menos 62 pessoas foram detidas e cinco ficaram feridas durante a madrugada e manhã de em Amesterdão, na sequência de confrontos entre manifestantes anti-Gaza e um grupo de adeptos de futebol israelitas.
Os confrontos ocorreram no centro de Amesterdão e motivaram o anúncio do envio de dois aviões por parte das autoridades israelitas com vista a repatriar os adeptos que se deslocaram aos Países Baixos.
57 pessoas foram detidas durante a madrugada em Amesterdão após confrontos entre supostos manifestantes contra a guerra em Gaza e um grupo de adeptos do Maccabi.
A realização do encontro, previsto para 14 de novembro, da quinta jornada da Liga A à porta fechada tinha sido equacionada, devido ao conflito no Médio Oriente.
A resposta militar israelita, que causou quase 40.000 mortes em Gaza desde outubro, a maioria civis, segundo as autoridades do Hamas, tem sido fonte de controvérsia nestes Jogos.
“Não há notícia de alguma bandeira da Ucrânia solidariamente exibida nestes contextos ter sido removida pelas forças e serviços de segurança”, salienta o partido.
As linhas do comboio de alta velocidade (TGV) em França foram hoje alvo de sabotagem, no dia da abertura os Jogos, afetando centenas de milhares de pessoas.
O Comité Olímpico Palestiniano anunciou na segunda-feira que tinha pedido ao COI para excluir os atletas israelitas, argumentando, em particular, que Israel tinha violado a trégua olímpica ao levar a cabo “bombardeamentos em Gaza que resultaram em vítimas civis”.
Bruges, Liège, Genk ou Antuérpia são as opções naturais para a federação de futebol belga explorar como alternativa, sendo que a cidade de Leuven já manifestou, por antecipação, a sua indisponibilidade.
A decisão foi tomada depois de "consultas extensas sobre a segurança com todas as partes envolvidas", informou a Federação Escocesa de Futebol em comunicado.
De acordo com o presidente, os pedidos da PFA contra a sua homóloga israelita “entram nas competências do Conselho da FIFA” e “deverão ser geridas por este organismo”, mas dada a urgência da situação será convocado um “conselho extraordinário” até 20 de julho.
A guerra, que entrou no 224.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza pelo menos 35.272 mortos.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.