A jogadora estava prestes a realizar o sonho de representar a equipa nacional libanesa quando foi ferida durante um ataque de Israel no subúrbio ao sul de Beirute.
Com dezenas de bandeiras da Palestina, outras do Líbano e alguns cartazes expostos denunciando o genocídio, a manifestação pacífica não teve forças de segurança, contrariando todo o aparato policial nas redondezas do estádio.
As autoridades de Paris estão em alerta máximo, com o chefe da polícia francesa, Laurent Nuñez, a mobilizar 4.000 polícias e pessoal de segurança à volta do estádio e mais 1.500 polícias nos transportes públicos.
Entre 20 a 30 adeptos do Maccabi ficaram feridos na madrugada de quinta para sexta-feira, depois de terem sido atacados por grupos que, segundo a polícia neerlandesa, responderam a um apelo para atingir os judeus lançado nas redes sociais.
O clube explicou que, à luz da proibição da Turquia, e após negociações com a UEFA, as respetivas federações e as autoridades locais, foi decidido que o jogo seja disputado na Hungria, o único país que concordou em recebê-lo.
O objetivo do elevado dispositivo de autoridade é contar com elementos de segurança ao redor do estádio e dentro, bem como nos transportes públicos da cidade.
O ministro da Justiça neerlandês, David van Weel, que se encontrou com Saar no aeródromo, prometeu que as autoridades neerlandesas vão “procurar e punir os responsáveis”.
Dez pessoas ficaram feridas - cinco israelitas foram hospitalizados, embora já tenham tido alta - e 62 foram detidas durante os confrontos em Amesterdão.
Encontro da noite de quinta-feira em Amesterdão entre Ajax e Maccabi Televive ficou marcados por agressões a adeptos israelitas, alegadamente por apoiantes pró-Palestina. Reações e condenações chegaram de todos os quadrantes.
Dez pessoas ficaram feridas - cinco israelitas foram hospitalizados, embora já tenham tido alta - e 62 foram detidas durante os confrontos em Amesterdão, que se seguiram a um jogo de futebol.
"É crucial promover a tolerância e o respeito, combatendo o antissemitismo e todas as formas de discriminação. Estes atos põem em causa os mais fundamentais valores europeus", escreveu Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, nas redes sociais.
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