Joaquim Sérgio Pina foi eleito em 12 de outubro com 31 votos, contra 18 de José Mário Cachada e oito da lista liderada pelo ex-presidente federativo Jorge Fernandes, num escrutínio que contou ainda com dois votos nulos.
O ‘grand prix’ é a segunda prova mais importante do circuito internacional, logo a seguir ao ‘grand slam’, nas etapas para as provas mundiais e europeias de judo.
“Na próxima semana tenho o Campeonato Nacional de equipas, no qual vou representar o Benfica e, depois, a partir daí, vou ver qual vai ser o meu futuro”, disse a medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos Rio2016.
Jorge Fernandes liderou a FPJ entre janeiro de 2017 e dezembro de 2022, tendo sido destituído em abril de 2023, devido a incompatibilidades ao abrigo do artigo 51 do Regime Jurídico das Federações Desportivas.
No ato eleitoral que decorreu durante a tarde de hoje na sede do Comité Olímpico de Portugal (COP), em Lisboa, Sérgio Pina foi reeleito, com 31 votos, contra 18 de Cachada e oito da lista liderada pelo ex-presidente federativo Jorge Fernandes.
O presidente reeleito lidera a FPJ desde abril de 2023, quando tinha derrotado Cachada, num escrutínio para um mandato parcial e que aconteceu poucos meses depois da destituição de Jorge Fernandes.
A Assembleia Geral eleitoral decorrerá na sede do Comité Olímpico de Portugal, entre as 15:00 e as 18:00, com a votação nas ‘mãos’ de 60 delegados, sendo necessária uma maioria de 31 ou mais para eleição numa primeira volta.
A Assembleia Geral eleitoral decorrerá entre as 15:00 e as 18:00, com a votação nas ‘mãos’ de 60 delegados, sendo necessária uma maioria de 31 ou mais para eleição numa primeira volta.
Na assembleia eleitoral de sábado, Sérgio Pina lidera a candidatura da Lista A, José Mário Cachada da Lista B e Jorge Fernandes da Lista C, e se não existir uma maioria absoluta (mais de metade) haverá uma segunda volta.
A destituição de Jorge Fernandes ocorreu num período conturbado da modalidade, marcado por uma carta aberta assinada por vários atletas da seleção, e com a ameaça da tutela em retirar o estatuto de utilidade púbica à FPJ.
Djibrilo Iafa começou o torneio com uma vitória, por ‘ippon', sobre o turco Gokce Yavuz, nos quartos de final, sendo depois derrotado, também por ‘ippon’, pelo alemão Lennart Sass, e relegado para as repescagens.
Sem surpresa, a competição em Paris veio confirmar o binómio existente na modalidade entre Japão e França, as duas grandes potências, com alguns outros ‘atrevimentos’ entre as 14 categorias masculinas e femininas.
Riner tornou-se o único judoca com quatro títulos olímpicos, ainda que um deles seja por equipas mistas, variante apenas introduzida em Tóquio2020, Jogos em que a seleção gaulesa se estreou a vencer nesse ‘combinado’.
O francês, 11 vezes campeão do mundo, superou ainda o máximo de ‘metais’ da japonesa Ryoko Tani (dois ouros, duas pratas e um bronze, em -48 kg), passando a somar seis, quatro de ouro e duas de bronze (Pequim2008 e Tóquio2020).
Depois de vencer a tunisina Sarra Mzougui na ronda inaugural, a judoca portuguesa foi derrotada pela bósnia Larisa Ceric, por ippon, após um estrangulamento que quase a ‘apagou’, porque Rochele Nunes “não queria entregar a luta”.
“Isto parece tudo um sonho, e era um sonho”, declarou na zona mista da Arena Champ-de-Mars, em Paris, ainda antes de subir ao pódio, para uma cerimónia emocionada e emocionante.
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