Estão em causa factos suscetíveis de configurar “crimes de abuso de confiança, burla qualificada, falsificação, fraude fiscal e branqueamento de capitais”.
O empresário e presidente do Benfica foi um dos quatro detidos numa investigação que envolve negócios e financiamentos superiores a 100 milhões de euros, com prejuízos para o Estado e algumas sociedades.
O líder do Movimento Servir o Benfica considera que "por uma questão de princípio", Vieira devia afastar-se porque se ficar "só vai prejudicar o clube".
Para esta investigação foram cumpridos 44 mandados de busca a sociedades, residências, escritórios de advogados e uma instituição bancária em Lisboa, Torres Vedras e Braga.
A direção dos 'encarnados' esteve reunida durante a tarde, para "analisar a situação decorrente da investigação de que é alvo pelas autoridades judiciais o presidente Luís Filipe Vieira".
Luís Filipe Vieira vai aguardar o primeiro interrogatório judicial, que deverá decorrer na quinta-feira, nas instalações da PSP de Lisboa, em Moscavide.
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