A lateral direita, de 26 anos, esteve no Benfica entre 2019 e 2022, rumando depois ao Madeira SAD, e volta “mais madura” e determinada a ajudar o clube a cumprir os objetivos para 2024/25.
Angélica André cumpriu a prova em 2:06.17 horas, tendo fechado no 12.º posto, e superado em cinco lugares a melhor prestação de sempre de uma portuguesa.
Ao todo, serão atribuídas hoje 34 medalhas de ouro (o dia mais produtivo de Paris2024 até ao momento), uma das quais poderá ser entregue à argelina Imane Khelif.
O português concluiu dizendo que efetuou um estágio de preparação no Quénia, onde tudo indica que poderá estar “ao nível dos melhores”, mas ciente da valia dos mesmos.
Alcaraz, detentor do torneio de Roland Garros, impôs-se de forma bem vincada ao 19.ª ATP, que bateu em dois sets, pelos parciais de 6-1 e 6-1, em uma hora e 16 minutos.
“Isto parece tudo um sonho, e era um sonho”, declarou na zona mista da Arena Champ-de-Mars, em Paris, ainda antes de subir ao pódio, para uma cerimónia emocionada e emocionante.
A primeira jornada vai também colocar frente a frente o Eléctrico e o Caxinas, o Dínamo Sanjoanense e o Quinta dos Lombos, e o Torreense e ao Ferreira Zêzere.
Patrícia Sampaio (13.ª favorita) conquistou uma das duas medalhas de bronze da categoria, ao vencer no combate decisivo, o seu quinto na Arena Champ-de-Mars.
O germânico perde, assim, a possibilidade de continuar a lutar pela revalidação do ouro olímpico, conquistado em Tóquio2020 diante do russo Karen Khachanov.
Apesar de reconhecer que é “tudo novo” para si, Matheus Alejandro confia que depois de começar a competição, e passar “a conhecer as equipas”, a adaptação será “fácil”.
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