O Mundial deste ano, no Qatar, decorrerá entre 21 de novembro e 18 de dezembro, estando Portugal integrado no Grupo H, com Coreia do Sul, Gana e Uruguai.
Outros países já se posicionaram, como a Dinamarca, cujos patrocinadores cederão espaço nos equipamentos a mensagens de direitos humanos, que já pontuaram em camisolas da seleção alemã antes de um jogo de qualificação.
O Mundial de futebol terá, pela primeira vez, três árbitras principais entre os 36 escolhidos nas seis Confederações de futebol, numa lista que volta a não ter qualquer árbitro português, informou hoje a FIFA.
Jogo de 5 de setembro foi interrompido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa), alegando irregularidade de quatro jogadores argentinos em relação às regras anti COVID-19.
Presidente da organização refere que Gianni Infantino “minimizou de forma surpreendente as mortes e as dificuldades dos trabalhadores migrantes no Qatar, onde, literalmente, construíram o Mundial FIFA2022”.
A seleção de futebol do Senegal foi punida com um jogo à porta fechada, na sequência dos incidentes ocorridos no encontro com o Egito, em março, de qualificação para o Mundial2022, no Qatar.
Os adeptos argentinos estão entre os mais interessados, com os três jogos da fase de grupos da ‘alviceleste’, frente a México, Polónia e Arábia Saudita, entre os quatro mais requisitados.
O Qatar, com 89% da população totalmente vacinada, é um dos únicos cinco dos 22 países do Mediterrâneo Oriental a ter atingido os 70%, objetivo de vacinação da OMS.
O vencedor entrará no difícil grupo E do Mundial2022, que inclui as seleções de Alemanha, por quatro vezes campeã (1954, 1974, 1990 e 2014), Espanha, vencedora em 2010, e Japão.
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