Roglic terminou os 10 quilómetros do exercício individual contra o relógio, com início e fim em Irun, em 12.34 minutos, menos sete segundos do que o australiano Jay Vine (UAE Emirates) e menos 10 do que o dinamarquês Matias Skjelmose (Lidl-Trek).
Portugal, 12.º do ranking masculino, repete assim os dois ciclistas de Tóquio2020, ainda por definir pelo selecionador, voltando a ter uma ciclista na prova de fundo feminino, algo que não acontecia desde Atlanta1996.
Francês Christophe bateu o belga Wout van Aert, com o neerlandês Olav Kooij a terminar no terceiro posto. Curiosamente, todos os ciclistas pertencem à Jumbo-Visma.
A equipa Movistar é composta assim por Enric Mas, Oier Lazkano, Nelson Oliveira, Ruben Guerreiro, o colombiano Einer Rubio e os espanhóis Iván García Cortina, Jorge Arcas e Carlos Verona.
O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) disse hoje que Nelson Oliveira é “um dos maiores exemplos do ciclismo português”, após o sexto lugar no contrarrelógio do campeonato do Mundo.
O sexto lugar de Nelson Oliveira no contrarrelógio dos Mundiais de ciclismo de estrada na Escócia garantiu hoje quota para um segundo ciclista no ‘crono’ dos Jogos Olímpicos Paris2024.
Ayuso, de 20 anos, dominou os 18,75 quilómetros em Châtel-Saint-Denis, cumpridos em 25.15 minutos, cinco segundos mais rápido do que o norte-americano Matteo Jorgenson (Movistar).
O norueguês Tobias Foss surpreendeu os favoritos, superando o suíço Stefan Küng e o belga Remco Evenepoel, que ficaram a três e nove segundos, respetivamente.
Ciclista português respondeu ao pedido da Movistar para estar na fuga do dia, mas acabou ‘derrotado’ pelas montanhas, pelas dores nas costelas e pelo calor, na 12.ª etapa da Volta a França.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.