Estreante em Jogos Olímpicos, João Coelho tinha já falhado o acesso direto às meias-finais no domingo, dia em que fez a sua melhor marca da época, ao correr a distância em 45,35 segundos.
Ricardo Batista, Melanie Santos, Vasco Vilaça e Maria Tomé completaram a prova em 1:27.08 horas, a 1.29 minutos da Alemanha, que ganhou a prova em 1:25.39.
Badminton, basquetebol 3x3, canoagem slalom, ciclismo de pista, tiro, triatlo e surf, cujas finais foram adiadas no sábado, também consagrarão novos campeões.
Vencedor do Masters em 2002 e 2024, o golfista fechou o torneio olímpico, disputado no Le Golf National, perto de Paris, com 265 pancadas (19 abaixo do par)
Equipa feminina tornou-se na primeira africana a chegar aos quartos de final de um torneio olímpico da modalidade, com uma vitória por 79-70 sobre o Canadá.
A fase a eliminar começa quarta-feira com os jogos entre Alemanha e França, entre Egito e Espanha, mas também com o embate entre Noruega e Eslovénia e entre Dinamarca e Suécia.
Portugal vai ser uma das 15 equipas a disputarem a estafeta mista, com Vasco Vilaça, Ricardo Batista, Melanie Santos e Maria Tomé a disputarem 300 metros de natação, sete quilómetros de bicicleta e 1,8 a correr), a partir das 08:00 locais (07:00 em Lisboa).
Recordista nacional com 54,65 segundos, a barreirista portuguesa ficou hoje perto da sua melhor marca, correndo em 54,75 e sendo apenas superada na sua série pela jamaicana Rushell Clayton (54,32).
O transalpino revelou que foi “aconselhado a adiar o voo para amanhã [segunda-feira] na esperança de que, com um pouco de descanso, o pesadelo termine”.
A triatleta Claire Michel, que ficou em 38.ª na prova individual feminina, terá adoecido por ter sido infetada pela bactéria escherichia coli (E.coli), segundo revelam os meios de comunicação belgas.
A final, corrida em ritmo 'louco', com todos os atletas abaixo dos 10 segundos, creditou Lyles e Thompson em 9,79 segundos, no que foi a primeira grande final do 'colosso' jamaicano, líder mundial do ano e já apontado como campeão do futuro.
Aos 22 anos, a também campeã mundial reforça o seu lugar na história do salto em altura, ultrapassando na capital francesa a fasquia colocada a 2,00 metros, ao primeiro ensaio.
A Austrália terminou no segundo lugar, a 3,48 segundos, enquanto a China foi terceira, a 3,60, deixando o Canadá, do ‘fenómeno’ Summer McIntosh, que em Paris conseguiu três medalhas de ouro e uma de prata, no quarto posto.
O atleta, que detém o recorde nacional com 44,79 segundos, melhorou hoje em um centésimo a sua melhor marca do ano, ao correr em 45,36 segundos, insuficiente para integrar o lote dos três primeiros que se apuravam diretamente para as meias-finais.
Com o oitavo lugar alcançado, o atleta do Benfica falhou a final da prova, a qual terminou no 20.º lugar entre os semifinalistas, com 3.34,75 minutos, distantes dos 3.30,84 alcançados já este ano como recorde pessoal.
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