A final, corrida em ritmo 'louco', com todos os atletas abaixo dos 10 segundos, creditou Lyles e Thompson em 9,79 segundos, no que foi a primeira grande final do 'colosso' jamaicano, líder mundial do ano e já apontado como campeão do futuro.
Aos 22 anos, a também campeã mundial reforça o seu lugar na história do salto em altura, ultrapassando na capital francesa a fasquia colocada a 2,00 metros, ao primeiro ensaio.
A Austrália terminou no segundo lugar, a 3,48 segundos, enquanto a China foi terceira, a 3,60, deixando o Canadá, do ‘fenómeno’ Summer McIntosh, que em Paris conseguiu três medalhas de ouro e uma de prata, no quarto posto.
O atleta, que detém o recorde nacional com 44,79 segundos, melhorou hoje em um centésimo a sua melhor marca do ano, ao correr em 45,36 segundos, insuficiente para integrar o lote dos três primeiros que se apuravam diretamente para as meias-finais.
Com o oitavo lugar alcançado, o atleta do Benfica falhou a final da prova, a qual terminou no 20.º lugar entre os semifinalistas, com 3.34,75 minutos, distantes dos 3.30,84 alcançados já este ano como recorde pessoal.
Nader correu a prova em 3.34,75 minutos, mas não conseguiu integrar o lote dos seis primeiros que se apuravam diretamente para a final, marcada para terça-feira, às 20:50 locais (19:50 em Lisboa).
A velejadora de 26 anos acabou o primeiro dia com 35 pontos, depois de ter sido oitava na primeira regata, 14.º na terceira e 13.ª na quarta, descartando o 16.º posto na segunda.
A jovem farense, de 22 anos, fez “um balanço positivo” da sua estreia, numa corrida em que ficou a 07.53 minutos da nova campeã olímpica, a norte-americana Kirsten Faulkner.
Estreante em Jogos Olímpicos, João Coelho, que fez por um centésimo a sua melhor marca da época (45,36), vai agora disputar a repescagem na segunda-feira, às 11:20 locais (10:20 em Lisboa).
Este ano, a matosinhense foi medalha de bronze nos Mundiais e a prata na Taça da Europa de Barcelona, depois de já ter um bronze no Campeonato da Europa de 2022.
Djokovic, de 37 anos, pouco ou nada falhou e, nos momentos decisivos, os dois ‘tie breaks’, foi imperial, vencendo Alcaraz, de 21, por 7-6 (7-3) e 7-6 (7-2).
Lebrun é o segundo mesatenista francês a conquistar uma medalha olímpica em singulares masculinos, depois de Jean-Philippe Gatien ter alcançado a prata em Barcelona1992.
Pimenta, medalha de bronze em Tóquio2020, em K1 1.000 metros, e prata em Londres2012, em K2 1.000, juntamente com Emanuel Silva, garante estar “muito tranquilo”.
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