De acordo com a mesma fonte, Adam Peaty, de 29 anos, tem esperança de poder integrar a estafeta dos 4x100 metros estilos, cuja final está agendada para 04 de agosto.
Na semana passada, os responsáveis da equipa norte-americana admitiram a possibilidade dar uma “folga” a Biles, retirando-a das paralelas assimétricas na final por equipas.
Depois de ter sido oitavo em Tóquio2020, Gustavo Ribeiro acabou por não conseguir chegar à final, facto consumado logo após a sua série, quando ocupava provisoriamente o 13.º posto.
A expectativa era grande, mas acabou na primeira ‘run’: Ribeiro caiu e a sua confiança caiu com ele. Quando entrou novamente em ação, voltou a sofrer um revés: um operador de câmara que filmava a prova estava no sítio errado, à hora errada.
Depois de ter garantido um diploma na sua estreia em Jogos Olímpicos, Ribeiro, de 23 anos, falhou a final por ter concluído a sua série fora do ‘top 8’, quando ainda falta disputar uma ‘poule’.
Marchand brilhou na natação, Biles na ginástica (onde também brilhou Filipa Ribeiro) e no basquetebol os Estados Unidos estrearam-se a dar espetáculo e a ganhar à vice-campeã mundial Sérvia.
Depois de ter sido 37.ª no Rio2016, e 43.ª em Tóquio2020, Filipa Martins, de 28 anos, assegurou uma das 24 vagas na final olímpica do all-arroud da ginástica artística feminina.
Os torneios de voleibol de Paris2024, masculino e feminino, são disputados num formato de três grupos de quatro seleções, que apuram as duas primeiras de cada ‘poule’ e as duas melhores terceiras para os quartos de final.
Na Arena Paris Sul, Apolónia, 66.º do ranking mundial, foi derrotado perante o 11.º da mesma classificação pelos parciais de 2-11, 11-3, 11-2, 11-6 e 12-10.
Numa final lenta, Nicol Martinenghi, que há três anos foi terceiro em Tóquio, cronometrou 59,03 segundos, impondo-se a Peaty, que ficou bem distante do seu recorde mundial (56,88), ao concluir em 59,05.
Naquele que é já, por si só, um marco na sua carreira, aos 28 anos, João Geraldo recordou todo o seu percurso até chegar a Paris, estando já patente um sentimento de vitória ainda antes de jogar.
A ginasta lusa terminou a fase de qualificação na 15.ª posição, com 53.166 pontos, resultado alcançado graças aos 14.133 obtidos nos saltos, aos 13.800 nas assimétricas, aos 12.600 na trave e aos 12.633 no exercício de solo.
Horas depois de ‘caírem’ em singulares, os portugueses voltaram ao court no complexo de Roland Garros e venceram os irmãos gregos, pelos parciais de 3-6, 6-3 e 12-10, em uma hora e 17 minutos.
O triunfo da seleção angolana foi sustentado na sua capacidade de finalização, dado que marcou 26 golos em 36 remates contra os 21 em 46 remates de Espanha, e na sua guarda-redes Marta Alberto, com uma eficácia defensiva de 37%.
A competição feminina de surf está calendarizada até quarta-feira, em Teahupo’o, na Polinésia Francesa, a mais de 15 mil quilómetros da capital francesa.
Mais do que a glória dos campeões, a imagem do dia pertence a Uta Abe, com a judoca absolutamente destroçada, num choro convulsivo nos braços do seu treinador, sem conseguir sair pelo seu pé da Arena Champ-de-Mars, perante o sonho desfeito.
Depois de ter concluído o dressage no 59.º lugar, com 40,90 pontos de penalização, no sábado, Manuel Grave foi hoje vítima de uma queda quando tentava ultrapassar um dos obstáculos do percurso no Palácio de Versalhes.
Depois da medalha de prata em Tóquio2020, na estreia olímpica, com 13 anos, Rayssa Leal arrebatou hoje, em La Concorde, na capital francesa, o bronze, atrás das japonesas Coco Yoshizawa, que lidera o ranking e confirmou esse estatuto ao vencer a competição, e de Akama Liz.
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