Portugal participou pela primeira vez na variante de quatro jogadores (ACR4) do Mundial de cadeira de rodas, depois dos títulos europeus e mundiais conquistados em 2022, em Leiria, na variante de seis (ACR6)
Nos oitavos de final, além de Portugal, Marrocos, Irão e França, já se encontram as seleções do Paraguai, Países Baixos, Costa Rica, Brasil, Tailândia, Croácia, Argentina, Ucrânia, Espanha e Cazaquistão, estando ainda por decidir as derradeiras duas vagas.
Portugal e Marrocos defrontam-se no domingo, às 17:30 locais (13:30 em Lisboa), na Humo Arena, em Tashkent, em partida da terceira jornada do Grupo E da competição.
Edu Sousa revelou ainda que, mesmo tendo ido ainda muito pequeno para o território espanhol, nunca teve dúvidas de que queria representar Portugal ao mais alto nível.
Edu Sousa representa atualmente o ElPozo Múrcia e já participou no Mundial, jogando toda a partida perante o Tajiquistão e a primeira parte face ao Panamá,
A final será disputada no Pala Igor de Novara a partir das 21:00 locais (20:00 de Lisboa), pouco depois de outro 'duelo' ibérico, já que Portugal e Espanha disputam no mesmo recinto o acesso à final do Mundial de hóquei em patins masculino.
Jogador da Seleção Nacional de futsal abordou o difícil momento que se vive em Portugal com o flagelo dos incêndios, após a vitória de Portugal sobre o Tajiquistão.
O topo do ranking mantém-se inalterado face à mais recente atualização, em 18 de julho último, com a Argentina, campeã do mundo e sul-americana, a liderar, à frente de França, segunda, e da Espanha, campeã europeia.
Com o terceiro triunfo em três jogos, Portugal conquistou o primeiro lugar do Grupo A, com nove pontos, e vai enfrentar nos quartos de final o quarto classificado do Grupo B.
Na classificação do Grupo A, Portugal é segundo, com os mesmos seis pontos da líder Argentina (14-2 em golos, contra 16-3 dos campeões mundiais em título), que precisa de bater na quarta-feira para ganhar o agrupamento.
André Correia avaliou o Tajiquistão, o adversário que se segue da equipa das ‘quinas’, como “uma seleção mais difícil, aguerrida e um pouco mais organizada”, entende o guarda-redes da seleção nacional.
O atleta português deu vários exemplos da alegada falta de apoios que tem tido por parte do Benfica e da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), designadamente a falta de um fisioterapeuta que o acompanhe nos treinos e nas competições.
Na terça-feira, os comandados de Paulo Freitas, que procuram o 17.º cetro mundial, cinco anos depois do último, defrontam Angola, que hoje perdeu por 7-1 com a Argentina, detentora do título.
Portugal, que tinha vencido o mesmo Panamá, por 9-0, no Mundial de 2016, defronta o Tajiquistão na quinta-feira e Marrocos no domingo, duas equipas que se defrontam ainda hoje na primeira jornada.
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