Vanderlei Luxemburgo critica os comportamentos do jogador do Real Madrid, acusando-o de ser o principal responsável pelos episódios de racismo de que é alvo.
A La Liga irá denunciar de forma imediata os insultos e gestos recebidos pelos jogadores do Barcelona à Secção de Ódio da Brigada de Informação da Polícia Nacional de Espanha.
A investigação foi desencadeada por uma denúncia da Liga de espanhola de futebol, e permitiu identificar os autores das publicações que, segundo a polícia, “geraram grande alarme social”.
Episódio ocorreu numa partida de pré-temporada entre o Como e os ingleses do Wolverhampton, onde Marco Curto teve um "comportamento discriminatório" para com Hwang Hee-Chan.
Capitão do Atlético de Madrid não quis comentar o facto de o brasileiro ter dito que se o racismo não melhorar em Espanha o país não deve receber o Mundial 2030.
O Protocolo de Atuação contra o Racismo, a Xenofobia e a Intolerância no futebol, implementado em 2005 em Espanha, sai reforçado com esta introdução deste gesto.
Avançado brasileiro do Real Madrid afirmou que se os casos de racismo no futebol espanhol não acabarem, Espanha não deveria ser palco do Mundial 2030. Presidente da Liga espanhola respondeu e fala em "incoerência".
Victoria Villarruel tinha chamado Paris de "colonialista" e os franceses de "hipócritas" após a polémica sobre uma canção ofensiva cantada por futebolistas da seleção argentina.
Guarda-redes gaulês não poupa críticas aos jogadores da seleção argentina depois do vídeo com cânticos racistas que acabou por ser partihado na Internet.
Victoria Villaruel deixou ainda uma mensagem aos adeptos e jogadores franceses para deixarem de "fingir que estão indignados", acusando-os ainda de serem "hipócritas".
Esta é a segunda condenação por insultos racistas que envolvem jogadores do Real Madrid, sendo que, é a primeira relacionada com insultos feitos online.
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