Ex-diretor geral do Sporting revelou que o acesso ao sistema de emails e a divulgação de documentos do clube na plataforma ‘Football Leaks’ não tiveram qualquer impacto pessoal.
O especialista da Judiciária revelou que, apesar de ter sido apreendido sem encriptação, continha alguns ficheiros que não eram de livre acesso e sobre os quais a PJ não tomou a iniciativa de abrir.
Federação Portuguesa de Futebol, a sociedade de advogados PLMJ, a Procuradoria-Geral da República, o Sporting ou o fundo de investimento Doyen eram algumas das contas a que Rui Pinto tinha acesso.
O advogado Rui Costa Pereira, assistente no processo Football Leaks, colocou hoje em causa a condição de denunciante invocada por Rui Pinto, criador da plataforma, na quarta sessão do julgamento, que decorre no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
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