Simona Halep

“Pergunto-me porque é que há uma diferença tão grande no tratamento e no julgamento? Não consigo encontrar e acho que não pode haver uma resposta lógica”, lamentou Simona Halep, numa mensagem publicada hoje no Instagram.

Além de ter conseguido o que mais desejava, voltar a competir, a romena vai ser indemnizada em cerca de 21.000 euros.

Simona Halep alegou sempre que nunca tomou qualquer substância proibida de forma consciente e, mais do que uma vez, disse sentir-se perseguida neste processo.

Depois de ter testado positivo ao medicamento Roxadustat no Open dos Estados Unidos, em agosto de 2022, a jogadora romena foi agora visada pela Agência Internacional de Integridade do Ténis (ITIA), que aponta a um “resultado adverso” no passaporte biológico.

Tenista romena bateu na final a brasileira Beatriz Haddad Maia, em três ‘sets’.

Nas meias-finais, a romena, de 30 anos, vai discutir um lugar na final com a vencedora do encontro entre a australiana Ajla Tomljanovic, 44.ª, e a cazaque Elena Rybakina, 23.ª.

A tenista romena mostrou assim estar em boa forma, quando falta uma semana para o início do Open da Austrália.

O torneio de Wimbledon, disputado na relva do londrino All England Club, decorre entre segunda-feira e 11 de julho.

A tenista romena venceu o Grand Slam francês em 2018.

Tenista romena vai agora encontrar Serena Williams na próxima ronda.

Triunfo em dois sets sobre a russa Veronika Kudermetova, com os parciais de 6-1 e 6-3.

Halep, de 29 anos, não joga desde que perdeu nos oitavos de final de Roland Garros com a polaca Iga Swiatek.

Tenista polaca venceu a romena, segunda da hierarquia e vencedora em Paris em 2018, por 6-1, 6-2.

Halep, número dois mundial derrotou Anisimova, 29.ª, por 6-0, 6-1, em apenas 54 minutos.

Halep superou a 70.ª da hierarquia em dois ‘sets’, pelos parciais de 6-4 e 6-0, num embate que resolveu em uma hora e 22 minutos.

Open de Praga foi o segundo torneio europeu depois da interrupção da modalidade devido à pandemia de COVID-19.

Tenista romena precisou apenas de 53 minutos para derrotar a adversária da Estónia.

A romena, antiga líder do ranking mundial, tinha perdido nove dos 10 encontros anteriores com a norte-americana.