Pelo segundo ano seguido, dinamarquês superou o esloveno, enquanto na luta pelo último lugar do pódio Adam Yates, colega de equipa de Pogacar, levou a melhor sobre o irmão Simon.
Esloveno, duas vezes vencedor do Tour, vai este ano, pelo segundo ano consecutivo, terminar no 2.º lugar, bem atrás do rival dinamarquês, apesar de este sábado ter vencido a penúltima etapa.
O camisola amarela, que tem 07.29 minutos de vantagem sobre Pogacar à entrada para a etapa de consagração de domingo, abordou ainda a evolução que sofreu na sua forma de ser, confessando que aprendeu a gerir melhor a pressão.
Vingegaard manteve hoje os 07.35 minutos de vantagem para Tadej Pogacar, numa 19.ª etapa conquistada por outro esloveno, Matej Mohoric (Bahrain Victorious), e, na véspera do último teste à sua liderança, mostrou-se despreocupado.
Vencedor da Volta a França em 2020 e 2021 e ‘vice’ no ano passado, o esloveno de 24 anos ‘afundou-se’ na quarta-feira no Col de la Loze, perdendo quase seis minutos para Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), o campeão em título que lidera a geral com 07.35 minutos de vantagem.
“Sei o que posso fazer e estou em grande forma. Acredito em mim e também estou confiante no nosso plano. Só temos de o seguir", vincou o atleta, no dia de descanso do Tour antes de se disputar a última semana.
No domingo, há nova etapa alpina, uma ligação de 179 quilómetros entre Les Gets e Saint-Gervais Mont-Blanc, com três contagens de primeira categoria no percurso, a última das quais a coincidir com a meta.
O vencedor da classificação da montanha do Giro2020 foi quarto na sexta etapa desta edição da ‘Grande Boucle’ e nono na 12.ª, jornadas em que integrou a fuga do dia, e ocupava o 25.º posto da geral à partida para os 151,8 quilómetros da jornada de hoje entre Annemasse e Morzine.
O camisola amarela e o seu ‘vice’ esloveno (e as respetivas equipas) estão igualados em forças, com as bonificações a serem, para já, o mais válido critério de desempate. Hoje, levou a melhor o dinamarquês.
Numa etapa marcada por uma queda coletiva logo a abrir, espanhol chegou com cinco segundos de vantagem sobre os dois primeiros da geral, que chegaram juntos, mas com Pogacar a recuperar tempo graças às bonificações.
Rui Costa conta 10 presenças na ‘Grande Boucle’, a última das quais em 2021, quando foi 77.º, tendo como melhor resultado o 18.º lugar em 2012, contando ainda três vitórias em etapas.
“Foi uma decisão difícil quanto à nossa equipa para a Volta a França este ano, mas sentimos que escolhemos os oito ciclistas mais bem preparados para cumprirem os nossos objetivos de desempenho”, afirmou o diretor-desportivo da Isael-Premier Tech, Kjell Carlström.
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