Prata em Paris 2024 valeu ao atleta português nascido em Cuba a sua segunda medalha olímpica, depois do ouro em Tóquio 2020. É o sexto atleta luso a lograr duas medalhas olímpicas.
Pichardo falhou o objetivo de se tornar no primeiro atleta a conquistar dois ouros olímpicos por Portugal, mas somou mais uma medalha para as cores nacionais.
A Coreia do Sul está tecnicamente em guerra com a Coreia do Norte desde o fim do conflito que decorreu entre 1950 e 1953 e terminou com um armistício, em vez de um tratado de paz.
Ao todo, serão atribuídas hoje 34 medalhas de ouro (o dia mais produtivo de Paris2024 até ao momento), uma das quais poderá ser entregue à argelina Imane Khelif.
Campeã olímpica em Londres2012 e Pequim2008, ‘vice’ em Seul1988 e Barcelona1992 e bronze em Tóquio2020, Rio2016 e Sydney2000, a Noruega vai tentar no sábado chegar ao ouro que fugiu nas duas últimas edições.
Assumindo-se “honrado de poder ser o representante que está aqui com esta medalha ao peito e a dar esta alegria a Portugal”, o português notou que o ciclismo de pista nacional ainda tem muito trabalho pela frente.
Cindy Ngamba, que se mudou para o Reino Unido com 11 anos, tem o estatuto de refugiada depois de se assumir lésbica em 2021, o que lhe poderia valer a pena de prisão nos Camarões
Fica a dúvida quanto à participação do velocista na final dos 4x100 metros, na sexta-feira, depois de hoje os Estados Unidos, sem Lyles, terem logrado a qualificação com 37,47 segundos.
O também norte-americano Daniel Roberts terminou no segundo lugar, a 10 centésimos de Holloway (13,09), batendo por três milésimos o jamaicano Rasheed Broadbell.
Aos 25 anos, Sydney McLaughlin-Levrone retirou 28 centésimos de segundo à anterior melhor marca de sempre, que já lhe pertence desde 27 de junho de 2021.
Rumo à sua prata olímpica, tornou-se no primeiro homem a conquistar três títulos europeus no scratch, no arranque de uma época em que somou triunfos na Volta à Grécia, GP Beiras e Serra da Estrela e Volta ao Alentejo.
Na estreia masculina do ciclismo de pista português em Jogos Olímpicos, Iúri Leitão vai ainda juntar-se a Rui Oliveira para disputar a prova de madison, no sábado.
Os franceses esperam agora pelos norte-americanos, que perseguem o 17.º título olímpico na modalidade que têm dominado, ou pelos sérvios, liderados por Nikola Jokic.
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