Luís Cão, de 60 anos, nascido no Sambizanga, Luanda, fez parte da equipa do Progresso que defrontou nos anos oitenta, no mítico estádio do Maracaná, a formação dos ex-profissionais do Brasil, com quem perdeu por 1-2, tornando-se na primeira formação do continente africano a actuar neste recinto.

Luís Cão foi o guarda-redes titular neste jogo, actuando com outros nomes sonantes do clube na altura, como Praia, Santinho, Salviano, Chiminha, Jinguma, Kiferro, entre outros.

Várias vezes internacional pelos Palancas Negras, o antigo futebolista trabalhou ainda durante quase vinte anos na área técnica do Centro de Imprensa Aníbal de Melo.