O 1.º de Agosto e o Petro de Luanda entram em cena neste sábado, para mais uma jornada (quarta) da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões Africanos em futebol, numa altura em que estão proibidos de perder, sob pena de ficarem afastados da próxima fase.
Os “militares” são os primeiros a entrar em campo, às 14 horas, em Lubumbashi, onde defrontam o líder do grupo A, o TP Mazembe da RDC, com sete pontos.
Os Agostinos ocupam a última posição, com dois pontos, e uma derrota comprometeria quase por completo as chances de apuramento aos quartos-de-final.
Por isso só mesmo a vitória ou no mínimo um empate interessa para a turma do Rio Seco, se quiser continuar a “sonhar” com a passagem à etapa seguinte.
Apesar de não poder contar com o jovem Zito Luvumbo e o camaronês Atoubá, a equipa técnica liderada por Dragan Jovic está confiante num bom desempenho dos seus pupilos.
Os dois conjuntos empataram a um golo, em Luanda, no fecho da primeira volta, a 27 de Dezembro.
Esta jornada abre esta sexta-feira, com o Zamalek do Egipto (segundo, com quatro pontos) a receber o Zesco United da Zâmbia (terceiro, com dois).
Já o Petro de Luanda recebe às 17 horas, no estádio 11 de Novembro, o Wydad de Casablanca, adversário com quem perdeu na ronda anterior por 1-4, em Marrocos.
Tal como o 1.º de Agosto, os “tricolores” também estão no último lugar da série C, mas com apenas um ponto, e um desaire também deitaria por terra as possibilidades de apuramento.
Diante do seu público, com certeza que os petrolíferos tudo farão para levar de vencida este oponente treinado por Zoran Maki, e assim relançar a campanha nesta edição da “champions”.
Mas a tarefa não se afigurará fácil, por defrontar um adversário orientado por conhecedor do futebol angolano. Já passou pelo Kabuscorp do Palanca, Sagrada Esperança e 1º de Agosto, esta última com a qual chegou até às meias-finais desta competição, em 2018.
Os marroquinos ocupam o segundo posto, com cinco pontos, menos dois do líder Mamelodi Sundowns da África do Sul, que joga também no sábado, às 14 horas, em Pretória, frente ao Usma da Argélia (terceiro, com dois).
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