O futebolista argentino Lionel Messi, do FC Barcelona, está a um golo de se juntar ao “mítico” Alfredo Di Stefano como melhor marcador da história dos confrontos entre os catalães e o Real Madrid.
Com o “bis” apontado no último encontro, o empate a dois na sétima jornada da Liga espanhola 2012/2013, Messi passou a contar 17 golos no “clássico”, apenas menos um do que o ex-jogador dos “merengues” Di Stefano.
Messi conta nove golos no Nou Camp e oito no Santiago Bernabéu, onde se disputa na quarta-feira o encontro da primeira “mão” das meias-finais da Taça do Rei.
Curiosamente, o “tetra” Bola de Ouro e “bi” Bota de Ouro nunca marcou aos “merengues” para a Taça: soma 10 golos para a Liga espanhola, cinco para a Supertaça e dois para a Liga dos Campeões.
Messi estreou-se a marcar aos “merengues” a 10 de março de 2007, em encontro da 26.ª jornada da edição 2006/2007 da Liga espanhola de futebol, conseguindo logo um “hat-trick”, incluindo o golo do 3-3 final, aos 90+1 minutos.
Duas épocas depois, em 2008/2009, na primeira época da “era Guardiola”, o argentino marcou nos dois encontros do campeonato: selou o 2-0 caseiro, de novo aos 90+1 minutos, e “bisou” no inesquecível 6-2 no Bernabéu.
Na temporada seguinte (2009/2010), Messi faturou de novo em Madrid, em novo triunfo do “Barça”, desta vez por 2-0, tendo inaugurado o marcador, aos 32 minutos.
Depois, em 2010/2011, aumentou para 10 os seus golos ao Real Madrid e conseguiu-o com mais três tentos na capital, no 1-1 para a Liga e no 2-0 para a primeira “mão” das “meias” da “Champions”.
Messi somou mais três tentos na época passada, todos na Supertaça: um em Madrid, no 2-2 da primeira “mão”, e dois em Nou Camp, no 3-2 da segunda, sendo que, quase sobre o final, apontou o golo que deu o troféu ao “Barça”.
Já em 2012/2013, o “10” dos catalães marcou nos três encontros frente ao Real Madrid, um tento em cada um dos jogos da Supertaça, que nada valeram (3-2 em casa e 1-2 fora), e um “bis” no 2-2 para a Liga.
Messi chega, assim, com 17 golos ao encontro de quarta-feira, a apenas um de Alfredo Di Stefano e em plena série de 10 jogos consecutivos a marcar.
A última vez que ficou em “branco” foi a 05 de dezembro de 2012, frente ao Benfica, num embate em que entrou aos 58 minutos e acabou por sair lesionado, depois de um choque com o guarda-redes “encarnado” Artur Moraes.

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