
O país anfitrião do Mundial2023 feminino será nomeado em 25 de junho pelo Conselho da FIFA, que terá que escolher entre quatro candidatos, anunciou hoje o organismo que superintende o futebol mundial.
Aquele órgão dirigente, que se reunirá nessa data através de vídeoconferência devido às restrições impostas pela pandemia de COVID-19, terá que escolher entre Austrália e Nova Zelândia, que apresentam uma candidatura conjunta, Brasil, Colômbia e Japão.
O voto de cada um dos 37 membros que compõem o Conselho da FIFA será tornado público.
O último Mundial foi organizado pela França em 2019 e conquistado pelos Estados Unidos, atuais detentores do título, mas a edição de 2023 contará com 32 seleções, o que acontece pela primeira vez, em vez das 24 que participaram em território francês.
A FIFA pretende implementar um procedimento de inscrição das candidaturas o "mais exaustivo, objetivo e transparente da história da competição", garantiu Fatma Samoura, secretária geral da organização, num comunicado oficial.
Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público, adiadas – Jogos Olímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América -, suspensas, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais, ou mesmo canceladas.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de COVID-19 já provocou mais de 302 mil mortos e infetou quase 4,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.
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