O espanhol Pep Guardiola e os italianos Simone Inzaghi e Luciano Spalletti são os três candidatos a melhor treinador de futebol do ano no prémio The Best, da FIFA, no próximo dia 15 de janeiro.

Guardiola, que foi segundo colocado no The Best em 2019, atrás do técnico alemão Jurgen Klopp, e terceiro em 2021 e 2022, conduziu o Manchester City a um triplete inédito, com a conquista da Liga inglesa, Taça de Inglaterra e Liga dos Campeões, adicionando a conquista da Supertaça Europeia, no período entre 19 de dezembro de 2022 e 20 de agosto de 2023.

Inzaghi, que conquistou a Taça de Itália e a Supertaça transalpina com o Inter de Milão, também conduziu o emblema ‘nerazzurri’ à final da Liga dos Campeões, em que foi derrotado pelos 'citizens'.

Já Luciano Spalletti, que atualmente lidera a seleção italiana, conquistou o título de campeão transalpino com o Nápoles em 2022/23, o terceiro da história dos napolitanos, 33 anos após a última conquista da prova.

Os três treinadores foram os selecionados de uma lista de cinco nomeados iniciais, escolhidos por um painel de especialistas. Por decisão do júri internacional, composto por treinadores de seleções, capitães, jornalistas e adeptos, escolheu os três finalistas, deixando de fora o espanhol Xavi Hernández, técnico do FC Barcelona, e o australiano Ange Postecoglou (atualmente no Tottenham), devido à sua passagem pelo Celtic.

Na categoria de melhor treinador no futebol feminino estão nomeados o espanhol Jonatan Giráldez, do FC Barcelona, a inglesa Emma Hayes, do Chelsea, e a neerlandesa Sarina Wiegman, selecionadora de Inglaterra.

Sarina Wiegman já venceu este troféu por três ocasiões, em 2017, 2020 e 2022, e Emma Hayes foi a vencedora de 2021. Para Jonatan Giráldez, esta é a primeira vez que o seu nome consta da lista de três finalistas.

Giráldez conquistou, ao comando do FC Barcelona, a Liga dos Campeões feminina, a Liga Espanhola e a Supertaça de Espanha, enquanto Emma Hayes conduziu o Chelsea à vitória na Liga Inglesa e na Taça de Inglaterra. Por seu lado, Wiegman liderou a seleção feminina inglesa à conquista da Finalíssima, frente ao Brasil, e à final do Mundial, em que a Inglaterra foi derrotada pela seleção espanhola.