Depois de ter ficado de fora do amigável que o Inter Miami disputou a 4 de fevereiro contra um combinado de jogadores da primeira divisão do campeonato de Hong Kong, Lionel Messi veio a público pedir desculpa por essa ausência e justificá-la.

Num vídeo publicado nas redes sociais, Messi lamenta o sucedido, garante que estava mesmo lesionado, apesar de ter tentado tudo para recuperar, nega que se tenha recusado a jogar por questões políticas e lembra outras anteriores passagens pela China em que esteve em campo.

A polémica sobre essa ausência de Messi adensou-se nos dias seguintes, sobretudo após o astro argentino, pouco depois de não ter alinhado em Hong Kong, ter estado alguns minutos em campo noutra partida dessa digressão do conjunto norte-americano pela Ásia, então no Japão.

Entretanto, em jeito de retaliação, as autoridades chinesas cancelaram dois jogos particulares que a seleção da Argentina iria realizar em março no país. A Argentina tinha prevista uma digressão pela China entre 18 a 26 de março, medindo forças com a Nigéria na cidade de Hangzhou e com a Costa do Marfim em Pequim, mas a indignação causada pelo facto de Messi não ter entrado em campo pelo Inter Miami em Hong Kong levou a que essa digressão fosse cancelada.