Dos três da época passada - Luís Castro (Shakhtar Donetsk), André Villas-Boas (Marselha) e Pedro Martins (Olympiacos) -, não resta nenhum, numa época em que também o histórico José Mourinho volta a falhar a competição.

‘Mou’, vencedor da prova por FC Porto (2003/04) e Inter Milão (2009/10), vai estar na edição inaugural da Liga Conferência Europa, ao comando da Roma, depois de na época passada ter comandado o Tottenham na Liga Europa, numa aventura que acabou nos ‘oitavos’, aos pés do Dinamo Zagreb.

Os técnicos lusos são, ainda, assim três, já que os representantes portugueses são comandos por técnicos nacionais, o Sporting por Rúben Amorim, o FC Porto por Sérgio Conceição e o Benfica por Jorge Jesus.

Em clubes estrangeiros, apenas jogadores, no total de 18, mais um do que na época passada, sendo que metade são repetentes e só um mudou de clube: Cristiano Ronaldo saiu da Juventus e está de regresso ao Manchester United.

Pelos ‘red devils’, entre 2002/03 2008/09, Ronaldo, agora com 36 anos, disputou 55 golos e marcou 16 golos – 52 encontros e 15 tentos descontando as pré-eliminatórias -, conquistando a prova em 2007/08, época em que foi o melhor marcador, com oito tentos, um na final com o Chelsea.

O derradeiro encontro do internacional luso na ‘Champions’ pelo Manchester United aconteceu em 27 de maio de 2009, na final da edição 2008/09, conquistada pelo FC Barcelona, vencedor por 2-0, em Roma, com tentos de Eto’o e Messi.

Pelo mesmo clube, repetem a presença Bruno Fernandes, colega de equipa de Ronaldo, João Cancelo, Rúben Dias e Bernardo Silva (Manchester City), Danilo (Paris Saint-Germain), João Félix (Atlético de Madrid), Diogo Jota (Liverpool) e Raphaël Guerreiro (Borussia Dortmund).

No que respeita a novidades, destaque para o quarteto do Lille (José Fonte, Tiago Djaló, Renato Sanches e Xeka), que fazem do campeão francês o clube com mais portugueses, à frente de City e United, que ainda tem Diogo Dalot.

Também não tinham estado em 2020/21 Nuno Mendes, a última contratação do Paris Saint-Germain, André Silva (Leipzig), Rafael Leão (AC Milan) e ainda o ‘desconhecido’ Joël Monteiro (Young Boys).

Em relação à época passada, destaque ainda para a ausência de Éder - autor do golo mais importante da história do futebol português, na final do Euro2016 (1-0, após prolongamento, à anfitriã França) -, que atuava no Lokomotiv Moscovo.

Quanto aos agrupamentos, o Grupo A é o que tem mais portugueses, num total de seis: três no Manchester City, dois no Paris Saint-Germain e um no Leipzig.

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