O Senegal, último africano a apresentar-se no Mundial 2018, defronta esta terça-feira a Polónia às 16h00 para o grupo H, enquanto o Egipto precisará de Mohamed Salah para fazer o "jogo da sua vida".
Fazer melhor que Egipto (Uruguai, 0-1), Marrocos (Irão, 0-1), Nigéria (Croácia, 0-1) e Tunísia (Inglaterra, 1-2) é a missão dos senegaleses, apontados pelos analistas como a selecção africana com mais probabilidades de passar da fase de grupos.
O potencial do conjunto encabeçado por Mané do Liverpool e os adversários desta fase são os fundamentos que sustentam um apuramento senegalês aos oitavos-de-final.
Depois da Pólónia segue-se o Japão a 24 de Junho e a Colômbia, quatro dias depois.
No grupo A, a Rússia vai querer assegurar já a qualificação. Para tal, basta uma vitória sobre o Egipto, em jogo da segunda jornada, marcado para 19h. Os anfitriões sabem que se não conseguirem agora os três pontos, será mais difícil com o Uruguai na terceira jornada.
O Egito, por seu lado, terá de usar a sua principal arma para tentar manter-se em jogo. A segunda derrota - e mesmo um empate - adiará o sonho. Um triunfo, no entanto, não é sinónimo de qualificação, na medida em que ainda terá de superar a formação mais frágil do agrupamento - Arábia Saudita, que sofreu a maior goleada da prova até ao momento.
O craque egípcio ainda não se estreou no Mundial, por estar a ser poupado, na sequência da lesão contraída na final da Liga dos Campeões.
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