“Deixá-lo ir embora iria destruir uma parte da coerência da minha política. Perder o melhor jogador do meio-campo seria um autêntico fracasso”, assinalou Wenger,, em entrevista publicada hoje no diário desportivo L’Équipe.
O caso de Fábregas – campeão do mundo com a Espanha – tornou-se um dos mais falados no verão depois de várias tentativas do FC Barcelona para o “repescar”.
O treinador francês advoga uma política de formação de jovens e marcou como objectivo lutar pela Liga inglesa e pela Liga dos Campeões.
Desta forma, o técnico defendeu não ter contratado nenhum avançado quando o togolês Emmanuel Adebayor foi para o Manchester City na época passada, para dar oportunidades a jovens como Theo Walcott (21 anos), além de dispor de outros jogadores como Robin van Persie e Andrei Arshavin.
Na primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, a 15 de Setembro, o Sporting de Braga perdeu no reduto do Arsenal por 6-0.
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