À margem de mais uma cerimónia de apresentação de novos 20 sócios (o clube pretende atingir a marca de 100.000), José Eduardo Bettencourt afirmou que “têm sido desgastantes” estes primeiros 100 dias, mas “em momento algum houve arrependimento”.
“Aquilo que me entusiasma é poder servir o Sporting o melhor que sei e posso e quanto mais e melhor for acompanhado, mais fácil se torna o trajecto. Arrependido nunca. Quando sentir que não consigo fazer alguma coisa, serei o primeiro a assumir, sem peneiras”, sublinhou o dirigente leonino.
Uma das preocupações do presidente são os sócios, e tem conseguido, afirma com orgulho, voltar a unir a “família sportinguista”, destancando as “entregas dos emblemas de 50 anos e o nascimento de novos sócios” como uma “ligação entre o passado glorioso e um futuro que promete ser mais risonho”.
“As medidas internas para melhorar a qualidade dos serviços aos sócios tem sido conseguidas. Não se consegue nunca agradar a todos, mas estamos a funcionar melhor na gestão de reclamações e propostas. Recuperamos mais de 7000 sócios, pagantes de quotas”, sublinhou.
Outra das “bandeiras” de José Eduardo Bettencourt é o pavilhão do Sporting para as modalidades, uma realidade que, espera, poderá começar a ser edificada ainda este ano: “É um dossier complexo, mas está a andar bem. Espero pôr ainda este ano a primeira pedra”.
No que se refere ao futebol, o dirigente sportinguista está optimista. Recoñhecendo “não ter o Sporting começado tão forte, houve outros que começaram mais”, adianta que a “equipa esta motivada e cada vez mais empenhada” .
“Tenho boas expectativas em relação à Liga Europa. É uma comeptição interessante, não com a visibilidade da Liga dos Campeões, mas onde o Sporting tem pergaminhos e onde vai estar bem”, frisou o dirigente, quando faltam dois dias para o Sporting defrontar os holandeses do Herenveen, no primeiro jogo da fase de grupos.
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