A contabilidade “verde-rubra” mereceu o voto unânime dos sócios, constatando que nesse período o activo líquido subiu de 11,3 para 38 milhões de euros.
Para além disso, os capitais próprios acusaram um acréscimo quantitativo, passando de 3,4 para 21 milhões de euros.

Luís Miguel Sousa, presidente da mesa da Assembleia Geral, adiantou que as contas evidenciam “um resultado positivo no relatório dos quatros anos”, embora tivesse havido prejuízos em duas épocas desportivas.

“O somatório reflecte resultados positivos de cerca de um milhão de euros e, durante o período a que se referem as contas, o clube conseguiu pôr em funcionamento o pavilhão, a escola, o lar e garantir ainda que o Governo Regional fizesse a cedência do estádio dos Barreiros”, observou o dirigente.

Segundo Luís Miguel Sousa, o clube “mostra capacidade de intervenção na sociedade”, para além de constituir “uma importante actividade económica para a Região Autónoma”, afirmou.