Francisco J. Marques abordou a investigação a Luís Gonçalves, diretor-geral do FC Porto, e explicou o teor do processo, dando a certeza de que "nada será encontrado".

"As investigações devem ser todas levadas até ao fim e o FC Porto e o Luís Gonçalves nada têm a esconder. Todos nos lembramos do jogo de Braga, quando o engenheiro Luís Gonçalves se excedeu e teve aquela frase que foi motivo para cumprir 30 dias de suspensão. Disse ao árbitro que, com aquele comportamento, teria uma carreira curta. O árbitro Tiago Antunes foi despromovido no final da época. Alguém apresentou uma queixa e o MP achou melhor averiguar. É importante averiguar se Luís Gonçalves teve influência na despromoção do árbitro. Ele não fez nada disso. O árbitro Tiago Antunes fez 24 jogos antes desse, e depois fez apenas três. Só quem não seguisse as arbitragens de Tiago Antunes é que pode ter estranhado a despromoção dele. Era um dos árbitros mais fracos e chegou à primeira categoria porque é um dos afilhados do Ferreira Nunes", referiu o diretor de comunicação e informação do FC Porto durante o programa 'Universo Porto', do Porto Canal.

"Luís Gonçalves não é arguido do que quer que seja, mas o FC Porto quer que todas as investigações vão até ao fim. Queremos uma investigação correta, que permita conhecer a verdade. Estamos tranquilos", acrescentou.