O FC Porto explicou neste sábado, numa nota publicada no seu site oficial, as "retribuições pagas à administração" da SAD que constam do relatório e contas de 2022/23, sexta-feira apresentado.

Este esclarecimento surge depois de no referido relatório e contas constar uma "gratificação extraordinária" de 1,6 milhões de euros à administração liderada por Pinto da Costa "em virtude do impacto financeiro muito positivo no exercício 2022/2023, resultante do apuramento direto para a fase de grupos da UEFA Champions League".

Agora, os dragões vêm clarificar que o pagamento de prémios à administração está dependente de três condições cumulativas: "ser campeão", "apurar-se para a Liga dos Campeões" e "o exercício terminar com lucro".

“Porque a desinformação corre sempre mais depressa do que a verdade, o FC Porto informa que o valor pago a título de remuneração variável aos administradores executivos da FC Porto, Futebol SAD se refere ao desempenho de 2021/22, época em que o FC Porto conquistou o título nacional de futebol e a sociedade apresentou resultados francamente positivos”, pode ler-se no início do documento que, depois, enumera as condições “cumulativas” para haver lugar a estes pagamentos: o clube ser campeão, apurar-se para a Liga dos Campeões e o exercício terminar com lucro. O que sucedeu em 21/22.