Entrou melhor na partida a equipa orientada por Carlos Carvalhal e logo aos 3 minutos o capitão João Moutinho podia ter inaugurado o marcador. O médio ganhou em antecipação na área sadina mas o remate esbarrou em Ricardo Silva.
O Sporting assumia o jogo desde o início, pressionou o Vitória e a baliza de Nuno Santos era o único objectivo dos leões. Contudo, Collin traiu as intenções leoninas e após canto marcado por Neca cabeceou sem oposição e desfeiteou Rui Patrício.
Ficou mal na fotografia a defesa leonina e os sadinos conseguiam 100% de eficácia: 1 remate,1 golo.
Atordoado pelo tento inesperado dos homens orientados por Manuel Fernandes, o Sporting retomou a toada de início de encontro e tomou conta das operações, com o Setúbal a ter de fazer pela vida.
Sem sufocar, o Sporting fez por merecer, pelo menos, o empate, mas algum azar e falta de astúcia impediram Izmailov e Liedson de bater Nuno Santos.
O intervalo chega com o Setúbal em vantagem, embora sem ter feito muito por merecê-lo, mas levando a cabo a sua estratégia: não comprometer na defesa e atacar sempre que possível, com Neca, Henrique e Hélder Barbosa em bom plano.
O Setúbal tem-se concentrado essencialmente em tarefas defensivas, mas caso aposte mais no ataque já mostrou que pode causar novos dissabores à equipa do Sporting.
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