Com este empate, o Arouca não conseguiu capitalizar as derrotas de Oliveirense e Trofense, nem o empate do Gil Vicente.

O jogo começou lento, mas com algum ascendente dos visitados que, aos oito minutos, viram Jorge Leitão enviar uma bola ao poste, assim como o guarda-redes Mário Matos defender as recargas de Leitão e Hélder Silva.

Apesar de mais acutilante no ataque, o Arouca “tremia” com as investidas do Estoril-Praia, como ocorreu aos 33 minutos, quando Marcou teve de se aplicar para defender um remate de Alex Afonso.

Na segunda parte, os visitantes apresentaram-se mais recolhidos, apostando no contra-ataque, tentando contrariar a maior intensidade ofensiva do Arouca, sobretudo a partir dos 60 minutos.

Aos 68, Marco negou o golo a Alex Afonso, que surgiu sozinho na área, e, dois minutos depois, a Vinicius.

A nove minutos do fim, Romeu Torres falhou um golo praticamente feito, ao responder com um cabeceamento ineficaz à assistência de Bruninho.

O mesmo Romeu Torres ainda acertou na trave da baliza do Estoril-Praia, aos 86 minutos, na sequência de um livre de Hélder Silva, naquela que foi a última oportunidade de golo de um jogo “cinzento”.