O Sporting conquistou hoje a Taça de Portugal pela 17.ª vez, ao vencer o FC Porto, por 5-4, no desempate por grandes penalidades, após o 2-2 registado no prolongamento, em final disputada no Estádio Nacional, em Oeiras.

Após o encontro, o treinador do FC Porto não escondeu a frustração após a derrota na final da Taça de Portugal.

Jogo: "Fizemos mais do que o suficiente nos 90 minutos para nem precisar do prolongamento. Fizemos o golo e depois num lance a acabar a primeira parte a bola ia para fora e um desvio do Danilo acabou por dar o empate ao intervalo. Não foi por isso que perdemos, a equipa veio com vontade e determinada.

Tivemos a segunda parte completamente controlada, com duas bolas nos postes e criámos situações de finalização com alguma facilidade. Num cruzamento, o Sporting fez o 2-1, mas conseguimos em cima do final, já num ambiente difícil -- e que é normal, com os jogadores do Sporting no chão e a perder tempo. É muito cruel e injusto perder esta final por tudo o que foi o jogo."

Não cumprimento a Frederico Varandas após a final: "Não, não quero explicar."

Desilusão: "É um momento difícil para nós. Sentimos muito. Não foi por ver notícias quase diariamente que os jogadores vão sair e sem nunca enaltecer o nosso trabalho. Eles demonstraram uma união, uma alma e uma crença muito grandes. Ver a minha família no relvado, que merecia ganhar, e a família portista, que também merecia... Não tenho vergonha de deitar uma lágrima, porque sou um apaixonado pelo que faço e pela vida. O meu grupo era o reflexo disso. A injustiça e a crueldade estiveram hoje no ponto máximo."

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