A qualificação para a final do concurso completo de ginástica artística feminina decorre no domingo, com a luta pelas medalhas a disputar-se em 01 de agosto.
O porta-estandarte feminino dos Estados Unidos será conhecido nos próximos dias, dando seguimento à decisão do Comité Olímpico Internacional (COI) das delegações terem dois porta-estandarte, masculino e feminino desde 2020.
Aberta desde quinta-feira, a Aldeia Olímpica tem vindo a compor-se e já conta com 4.400 ocupantes, esperando-se cerca de 9.000 atletas e um total de 14.500 pessoas.
Antes da cerimónia de encerramento, a despedida lusa dos Jogos parisienses, no último dia (11 de agosto), vai ficar a cargo de Susana Godinho Santos, nas ruas da capital francesa, na maratona, e na pista, com Maria Martins, no omnium.
A atleta, de 26 anos, fará a sua estreia olímpica em Marselha, na Marina de Roucas-Blanc, ponto de partida das embarcações para todas as provas de vela.
A prova de street masculino, na qual participará o português, terá lugar já no próximo sábado, logo no dia seguinte à cerimónia de abertura, a qual vai falhar para descansar.
A presidente da Comissão de Atletas Olímpicos assegurou que “os atletas estão confortáveis com toda a informação que lhes está a chegar” e que, por isso, não lhe têm feito chegar muitas preocupações, mesmo em relação à segurança.
Kit McConnell, diretor de desportos do organismo, assegurou, em conferência de imprensa, que o comité organizador dos Jogos Olímpicos e a cidade de Paris “cumpriram a sua promessa”.
Diogo Costa e Carolina João já tinham estado em Tóquio2020, de forma separada, mas desta vez vão competir juntos, na classe 470 misto, ao passo que Eduardo Marques se vai estrear no evento na classe ILCA 7.
A prestação em Tóquio superou no ‘medalheiro’ a de Los Angeles1984, onde Carlos Lopes conquistou o primeiro título olímpico para Portugal, que festejou ainda os bronzes de António Leitão (5.000 metros) e de Rosa Mota (maratona).
Aos 24 anos, João Fernando garantiu a qualificação via quota continental, confiando em chegar ao quadro de honra, ou seja, pelo menos um sétimo lugar, mas sabe qual seria a sua “estreia de sonho”.
O canoísta limiano conquistou a medalha de prata em Londres2012, na prova de K2 1.000 metros, e a de bronze em Tóquio2020, em K1 1.000, tendo pelo meio falhado o pódio no Rio2016, ao ser quinto em K1 1.000 e sexto em K4 1.000.
No total, a história olímpica nacional é feita por 801 atletas, alguns dos quais, por lesão ou doença, acabaram por não subir ao maior palco, apesar de terem tido o seu lugar confirmado em Jogos Olímpicos.
Na organização dos Jogos Olímpicos, as “perturbações” e “limitações” afetaram sobretudo a entrega de “uniformes e acreditações”, sendo que após algumas horas tudo regressou à “normalidade”.
As provas de surf vão disputar-se na Polinésia Francesa, a mais de 15 mil quilómetros da cidade-sede, Paris, o que vai afastar as surfistas da experiência olímpica.
Os problemas afetaram o sistema de levantamento de acreditações e estão a perturbar a chegada dos atletas, devido aos constrangimentos causados em muitos aeroportos.
Os Jogos Olímpicos arrancam dentro de uma semana. E vão muito para além do plano desportivo. Olhamos para 20 questões políticas que irão marcar Paris 2024.
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