A França já organizou três vezes os Jogos Olímpicos de Inverno: foi palco edição inaugural, em 1924, e, posteriormente, em 1968, em Grenoble, e 1992, em Albertville.
Paris2024 marca também a estreia do breaking, a única nova modalidade no programa olímpico, nuns Jogos em que a nação organizadora esperar ficar no top 5 do medalheiro.
A dois dias dos Jogos Olímpicos mostramos-lhe tudo o que precisa de saber desde a cerimónia de abertura até às mudanças para Paris2024 e, claro, os atletas a ter em conta.
Nos corredores estreitos – como estreitos são os quartos – há desenhos das crianças envolvidas no programa de Educação Olímpica do COP, com os mais personalizados a serem colocados nos quartos dos atletas.
Nos primeiros Jogos paritários, com o mesmo número de atletas dos dois sexos, os eventos masculinos ainda estão em maioria, com 157 títulos, mais cinco do que os femininos, havendo ainda 20 eventos mistos.
A cerimónia de abertura abre oficialmente os Jogos, na sexta-feira, a partir das 19:00 locais (18:00 em Lisboa), um evento que, ao contrário do habitual, vai decorrer fora de um estádio.
Além disto há outros problemas como: greves gerais, bloqueios, o preço dos alojamentos disparou, ao ponto da capital parisiense ser mais cara do que Tóquio, famosa pelos seus preços exorbitantes.
O Comité Olímpico Palestiniano anunciou na segunda-feira que tinha pedido ao COI para excluir os atletas israelitas, argumentando, em particular, que Israel tinha violado a trégua olímpica ao levar a cabo “bombardeamentos em Gaza que resultaram em vítimas civis”.
“Vamos receber o mundo, é um imenso motivo de orgulho”, afirmou o chefe de Estado francês, garantindo que os Jogos Olímpicos, que começam na sexta-feira, serão “os mais sustentáveis, os mais inclusivos e os primeiros totalmente equitativos”.
Entretanto, o COI oficializou a criação dos Jogos Olímpicos e-sports, com a primeira edição a decorrer em 2025 na Arábia Saudita, que garantiu o monopólio dos 12 primeiros anos do evento.
Nuno Borges, de 25 anos, manifestou o seu orgulho e satisfação por representar Portugal, ao contrário do que habitualmente sucede na sua temporada desportiva, na qual joga apenas por si num contexto individual.
A Trégua Olímpica, que foi aprovada em novembro pela Assembleia Geral da ONU, deve principiar uma semana antes do início dos Jogos Olímpicos, que decorrem entre sexta-feira e 11 de agosto, até ao sétimo dia após os Jogos Paralímpicos, entre 28 de agosto e 8 de setembro.
A seleção é composta por desportistas de 11 nações, nomeadamente 14 do Irão, cinco da Síria e do Afeganistão, dois de Sudão, Eritreia, Etiópia, Sudão do Sul e Cuba, e um do Congo, dos Camarões e da Venezuela.
A comitiva velocipédica feminina portuguesa fica completa com Maria Martins, que vai disputar o omnium no ciclismo de pista, e Daniela Campos, a prova de fundo de estrada.
José Manuel Constantino contou que o atleta do Benfica lhe pediu que intercedesse por ele para que fosse recebido por Rui Costa. Fernando Seara tentou ajudar, mas em vão.
Conceituada revista de desporto norte-americana aposta em duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze para as cores nacionais nos próximos Jogos Olímpicos.
Thomas Bach abriu o conselho do comité que lidera, para lembrar os valores de solidariedade, igualdade e dignidade que considera importantes para os tempos que correm, na véspera de nova edição dos Jogos Olímpicos.
Atletas representando todos os 206 comités olímpicos nacionais, incluindo de países em guerra, bem como elementos da equipa olímpica de refugiados do COI, exibiram cachecóis e bandeiras com a mensagem “Dá uma hipótese à paz”.
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