Agate de Sousa, que saltou apenas 6,34 metros, longe do recorde pessoal de 7,03, contou que fez uma ressonância no dia antes de viajar para Paris e outra já na capital francesa.
No primeiro encontro dos quartos de final, os germânicos, na sétima presença, já garantiram a sua melhor prestação de sempre, pois tinham como registo olímpico o sétimo lugar de Barcelona, em 1992.
O português concluiu dizendo que efetuou um estágio de preparação no Quénia, onde tudo indica que poderá estar “ao nível dos melhores”, mas ciente da valia dos mesmos.
A portuense de 28 anos, estudante do mestrado em Treino Desportivo, na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, fez histó.ria com o 20.º lugar na final ‘all around’
Assumindo sentir “uma azia muito grande”, o velejador português, de 30 anos, apontou a desclassificação na sétima regata como decisiva para este desfecho.
Com este resultado, e feitas as contas, o duo português subiu ao 5.º na tabela da classe, com 41 pontos, 17 pontos de avanço para o 10.º posto, o último com acesso à regata final, de acesso às medalhas, a denominada Medal Race.
“As conquistas não são só o resultado. Eu estou a valer muito melhor, o recorde nacional está nas minhas pernas, o ‘season best’ é bom, mas eu estou a valer melhor”, assumiu.
Os canoístas portugueses vão disputar as meias-finais de K2 500 na sexta-feira, pelas 11:10 locais (10:10 em Lisboa), com a final agendada para as 13:30 (12:30).
Telmo Guerra fez as gravuras dos cinco campeões olímpicos portugueses e promete prestar atenção ao desempenho do canoísta Fernando Pimenta em Paris2024
“Sonhei com isto desde criança, no jardim dos meus pais. Acontecer de verdade, e ter conseguido o salto certo na hora certa, é inexplicável”, referiu o fenómeno sueco, de 24 anos.
No Estádio Náutico Vaires-Sur-Marne, a cerca de 40 quilómetros de Paris, o duo luso vai disputar a primeira série das eliminatórias às 11:30 locais (10:30 em Lisboa), com os dois primeiros a apurarem-se diretamente para as meias-finais de sexta-feira.
Pela nona vez em apenas quatro anos, desde que se apossou do recorde do francês Renaud Lavillenie, Duplantis, de apenas 24 anos, junta um centímetro ao recorde mundial, agora para 6,25 metros, na mais previsível das medalhas do atletismo de Paris2024.
Kipyegon foi a segunda fundista a cruzar a meta, após as 12 voltas e meia à pista, apenas atrás de Chebet, mas foi desclassificada, por obstrução, num incidente de corrida com a etíope Gudaf Tsegay.
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