A neerlandesa Femke Bol, em femininos, e o sueco Armand Duplantis e o norueguês Jakob Ingebrigtsen, com um inédito empate, foram hoje anunciados como atletas do ano pela European Athletics (EAA), na gala anual, realizada em Tallin.
Renju foi este ano campeão nacional de 10.000 metros, em abril, após ter vencido os 10 quilómetros de Lille, em março. Triunfou também nas meias maratonas de Praga, em abril, e na da capital portuguesa.
Nelson Évora considerou-se hoje um “vencedor da dor”, algo com que sempre lidou durante a carreira de alta competição, com várias lesões, que soube superar para obter conquistas internacionais no triplo salto.
Diana Chemtai Kipyokei, vencedora da maratona de Boston em 2021, e Betty Wilson Lempus, que ganhou a meia-maratona de Paris são acusadas de alteração de provas e obstrução ao processo.
A queniana Ruth Chepngetich conseguiu hoje o segundo melhor tempo da história na maratona, ao vencer em Chicago, onde o seu compatriota Benson Kipruto triunfou na prova masculina.
Pedro Pichardo, campeão da Europa e do mundo do triplo salto, ficou fora dos três finalistas para atleta do ano da European Athletics, que juntou o sueco Armand Duplantis, o norueguês Jakob Ingebrigtsen e o grego Miltiadis Tentoglou.
Em masculinos, a vitória pertenceu a José Sousa (Praia de Mira), ao cumprir os 21,0975 quilómetros da prova em 01:07.59 horas, seguido de Ricardo Pereira, com 01:10.07 horas, e de Pedro Ribeiro, com 01:10.09.
O queniano Eliud Kipchoge, de 37 anos, 'pulverizou' hoje o seu próprio recorde mundial da maratona, ao vencer em Berlim com o tempo de 2:01.09 horas, cada vez mais próximo de quebrar a barreira das duas horas.
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