Pacheco concluiu os 18,8 quilómetros, em percurso plano, em 27.53,93 minutos, a mais de quatro minutos do novo campeão do Mundo, o austríaco Thomas Fruwirth.
Morgado, de 20 anos, acabou a 2.24,56 minutos do vencedor, que concluiu a prova com um tempo de 36.42,70 minutos, conquistando o título mundial da categoria.
Nelson Oliveira foi, domingo, o melhor dos portugueses na competição contra o relógio, ao terminar no 15.º posto, a 2.35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3.19 minutos.
Nelson Oliveira foi o melhor dos portugueses na competição, ao terminar no 15.º posto, a 2,35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3,19 minutos.
O português Rui Costa foi 44.º na tirada que ligou Mersch à cidade do Luxemburgo, a 2.11 minutos do vencedor. Já Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a etapa no 83.º lugar e Ruben Guerreiro (Movistar) desistiu.
Manuel Brito acredita que “os efeitos disciplinares da ADoP e do Colégio Disciplinar”, com sanções muito pesadas”, assim como o processo em tribunal e “o escândalo com impactos nacionais e internacionais” provocaram “uma mudança de atitude.
Depois de, na temporada anterior, o número de controlos para o passaporte biológico, fora e em competição, ter sido “muito elevado”, este ano “foi um pouco mais reduzido justamente por causa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos”.
Ruben Guerreiro caiu na última volta ao percurso final e acabou por desistir, em mais um problema numa época muito complicada para o português, que esteve vários meses afastado por lesão.
Já entre a elite feminina, Portugal terá duas ciclistas em prova, com a atleta olímpica Daniela Campos (Eneicat-CM Team), já habitual nestas andanças, acompanhada por Ana Caramelo, do pelotão nacional.
Campeonato do Mundo de ciclismo vai decorrer em Zurique. Contra-relógio individual masculino de elites é domingo, prova de estrada de elites masculinas uma semana depois.
O outro português na prova belga, António Morgado (UAE Emirates), acabou por ser forçado a parar a bicicleta devido à queda e ficou arredado da luta final.
Na geral, Mathieu van der Poel tem, graças às bonificações, quatro segundos de avanço sobre Laporte e seis sobre Kron, com Ruben Guerreiro a 10, e Rui Costa e Ivo Oliveira a 8.18.
Um contrato vitalício é muito incomum no ciclismo e apenas tem precedente no britânico Chris Froome, que assinou até ao final da carreira com a Israel-Premier Tech em 2021, depois de ter deixado a INEOS.
A francesa já conquistou títulos mundiais na estrada, no ciclocrosse, no ‘cross country’ olímpico, no ‘short track’, na estafeta e na maratona BTT, procurando agora voltar à estrada para tentar “vencer a Volta a França”.
Além de Afonso Eulálio, que está de saída para o pelotão internacional, o selecionador nacional elegeu João Almeida, Ivo Oliveira e Rui Oliveira, campeão olímpico de madison ao lado de Iúri Leitão em Paris2024, Rui Costa e Nelson Oliveira.
O único português que alinhou à partida, Ruben Guerreiro (Movistar), foi 33.º classificado, a 2.20 minutos do vencedor, depois do 15.º lugar no Grande Prémio de Quebec.
O dia para os ciclistas portugueses acabou por ser estragado por um problema na corrente de Rui Oliveira, recente campeão olímpico de madison, na pista, com Iúri Leitão, que estava convocado, mas falhou a corrida devido a doença.
O irmão mais novo do conceituado Alexander Kristoff impôs-se ao sprint no final dos 129,7 quilómetros entre o velódromo de Zolder e Hasselt, na Bélgica, batendo o espanhol Héctor Alvarez e o francês Paul Seixas
Na discussão ao sprint, Sofie van Rooijen sagrou-se campeã da Europa, com a compatriota Scarlett Souren no segundo lugar, deixando para a italiana Eleonora Gasparini o bronze.
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