O piloto britânico Lewis Hamilton recuperou o domínio da Mercedes neste arranque de temporada com o triunfo, o segundo do ano, no Grande Prémio da China, terceira prova do Mundial de Fórmula 1.
Depois da ‘desatenção’ na Malásia, numa corrida ganha pelo alemão Sebastien Vettel, da Ferrari, Hamilton repôs em pista o teórico favoritismo da escuderia alemã, ganhando pela quarta vez o Grande Prémio da China, depois de 2008, 2011 e 2014, a 35.ª vitória na carreira.
O atual campeão mundial, que procura esta temporada o ‘tri’, dominou completamente a prova, que terminou em ‘marcha lenta’ e com o ‘safety car’, em virtude do abandono do jovem belga Max Verstapen, de 17 anos, que deixou o seu Toro Rosso-Renault em plena pista.
Numa corrida praticamente sem história, o russo Daniil Kvyat foi protagonista do episódio mais aparatoso deste grande prémio, quando foi obrigado a deixar o seu Red Bull em chamas. O piloto conseguiu, porém, sair em segurança do monolugar.
A prova sintetizou-se em novo domínio da Mercedes, que colocou os dois pilotos no topo do pódio. Ganhou Hamilton e seguiu-se o alemão Nico Rosberg, tal como tinha sucedido na primeira prova, na Austrália.
Por seu turno, Vettel não conseguiu repetir a façanha da Malásia e acabou no terceiro lugar, mantendo, porém, o segundo lugar no Mundial de pilotos.
Com três corridas já disputadas, Hamilton lidera o Mundial, com 68 pontos, seguido de Vettel, com 55, e de Rosberg, com 51.
A próxima prova do Mundial disputa-se no Bahrein, a 19 de abril.
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