Não tendo muito para contar, a história desta partida resume-se ao domínio do quinze da casa, que com mais recursos e uma atitude diferente em campo, sobretudo a defender, face aos últimos encontros, obteve uma vitória fácil, composta por oito ensaios e sete transformações.
A destacar, do lado azul, o regresso de Diogo Miranda e a dispersão dos ensaios (João Freudenthal, João Mirra, Jacobus Odendaal, Sebastião Cunha, Marcos Cunha, António Vieira de Almeida e Júnior Barbosa marcaram todos um, isto para além do médio de abertura belenense).
Os pontapés de conversão dos azuis e brancos foram todos marcador por Manuel Costa, sendo que também foi ao pé que o CRAV conseguiu marcar os seus três pontos, obtidos por Jorge Vareta na sequência de um pontapé de penalidade.
O técnico dos homens do Minho, Miguel Correia, não abdicou da luta pelo 6º lugar, "um objectivo que temos como equipa", com a derrota, mas concedeu "que uma equipa com os recursos do CRAV, que são mais escassos, não se pode dar ao luxo de perder por lesão quatro primeiras-linhas e um jogador como Zé Maria Vareta".
Do lado do conjunto da casa, o treinador Francisco Borges foi pronto a afirmar que a paragem internacional não foi um factor assim tão grande para vitória, até porque "o único internacional que voltou foi o Diogo Miranda e acrescentou ao nosso jogo mas de resto também jogámos sem quatro jogadores bastante influentes e fizemos uma boa exibição" (nota: os jogadores em questão são os internacionais Francisco Vieira de Almeida, Rafael Simões, Duarte Moreira e o João Moreira).
Mesmo assim ficou patente a satisfação com "um dos melhores jogos que fizemos em um mês e meio" não tendo Francisco Borges dúvidas de que o Belenenses "com a equipa toda, mesmo sendo muito complicado chegar ao 4º lugar, pode num bom jogo vencer qualquer uma das equipas acima" dele na classificação.
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