O piloto português chega a esta prova no 13.º lugar do campeonato, com 60 pontos, fruto do quinto lugar conquistado na corrida sprint da prova anterior, em Aragão (Espanha).
"No ano passado, tínhamos um grande carro, o carro mais dominante da história, e basicamente transformámo-lo num monstro", lamentou ainda o tricampeão mundial.
Marc Márquez venceu a corrida Sprint e a corrida de domingo, dominando as duas provas do início ao fim, num fim de semana onde não teve adversários à altura.
Grande Prémio de Aragão de MotoGP: Miguel Oliveira garantiu a última vaga direta para a segunda fase da qualificação de sábado, sem ter de disputar a Q1, que apura mais dois pilotos para a fase seguinte.
O piloto português, natural de Almada, terminou na 10.ª posição a sessão de treinos cronometrados desta tarde, depois de ter sido o sétimo mais rápido nos treinos livres da manhã.
Miguel Oliveira foi 12.º na prova anterior, na Áustria, e vai estrear-se aos comandos da Aprilia neste traçado espanhol, que em 2023 ficou fora do calendário.
Manuel Espírito Santo e Miguel Cristóvão chegaram a rodar no sétimo lugar, recuperando até ao terceiro posto, atrás do carro da Eurointernational, que venceu nos LMP3, e da Racing Spirit of Lemans, que foi segunda.
Norris, que largou da 'pole position', concluiu as 72 voltas em 1:30.45,519 horas, deixando na segunda posição o tricampeão Verstappen, a 22,896 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) a ser terceiro, a 25,439.
“Foi um dia incrível, é bom estar de regresso [após a pausa de verão]. Fiz boas voltas, especialmente a última, que é a mais importante”, sublinhou Norris.
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