O diretor executivo da Dorna, Carmelo Ezpeleta, deixou largos elogios à organização portuguesa do Moto GP: "O evento tem conseguido evoluir todos os anos".
"Faço votos para que estes dois grandes prémios nos possam trazer muita alegria e que nos ajudem a honrar o nosso querido Paulo Pinheiro”, disse Miguel Oliveira.
A etapa portuguesa do Campeonato do Mundo de MotoGP, Moto2 e Moto3 realiza-se no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, desde 2020, depois de já ter passado por Jarama (Espanha), em 1987, e pelo Estoril, entre 2000 e 2012.
João Ferreira partiu para a terceira e última etapa da prova alentejana, disputada em Reguengos de Monsaraz e Mourão, no distrito de Évora, com 2.36 minutos de vantagem sobre Hélder Oliveira, que venceu o derradeiro troço, de 160 quilómetros.
A formação portuguesa, constituída por Diogo Vieira (GasGas), Paulo Gonçalves (TRRS) e Filipe Paiva (TRRS), participou no Troféu Internacional, uma espécie de segunda divisão do evento, vencido pelo Japão, com 15 pontos.
O piloto luso, de 29 anos, não se sentiu “competitivo o suficiente com o pneu médio na traseira”, pelo que ficou na dúvida se não deveria ter escolhido o macio.
Partindo da 12.ª posição, o português teve um mau arranque e baixou ao 14.º posto, antes de recuperar a posição na segunda volta, subindo mais um lugar na sétima das 13 voltas.
Esta é a segunda vez que Max Verstappen é sancionado com trabalho comunitário, depois de o mesmo já ter acontecido em 2018, na sequência de um incidente com o francês Esteban Ocon no final do Grande Prémio do Brasil.
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