“A Câmara Municipal da Maia desmente categoricamente que, em relação à hasta pública de terrenos destinados a um parque desportivo, vulgo Academia da Maia, se tenha verificado qualquer ilegalidade ou sequer irregularidade”.
Cinco anos depois, o treinador de 41 anos deverá regressar a uma casa e uma equipa que conhece bem, depois de ter sido adjunto durante vários anos na equipa secundária dos dragões.
Além de ter confirmado a ausência de “qualquer plano concreto de viabilidade financeira” para a construção da obra, a SAD verificou que a anterior administração “havia falhado o pagamento da segunda prestação” contemplada nas negociações
SAD que era liderada por Pinto da Costa pagou a segunda tranche da aquisição dos terrenos através de um cheque de 510 mil euros que não pode ser liquidada.
Afinal o negócio para a exploração do Dragão não pode ser cancelado sem a existência de um pagamento de recompensação, além da devolução de 65 milhões de euros.
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