Figura maior dos Jogos Olímpicos de Paris, onde há 20 dias já batera o recorde mundial, Duplantis voltou a estar ao seu melhor nível e acrescentou um centímetro ao máximo, para 6,26 metros, à segunda tentativa.
“Sonhei com isto desde criança, no jardim dos meus pais. Acontecer de verdade, e ter conseguido o salto certo na hora certa, é inexplicável”, referiu o fenómeno sueco, de 24 anos.
Contas feitas, a Itália acabou no primeiro lugar do medalheiro, com 11 medalhas de ouro, e 24 pódios, distante dos quatro primeiros lugares e 16 ‘metais’ da França, segunda.
Os recordes de Duplantis, Tsegay e Cheruiyot foram conseguidos durante as finais da Liga Diamante, que se realizaram em Eugene, Estados Unidos, em 16 e 17 de setembro.
Armand Duplantis revalidou o título de campeão mundial do salto com vara, em Budapeste2023, onde falhou as tentativas a 6,23 metros de novo recorde do mundo, mas não encontrou rival, tal como Noah Lyles nos sprints.
O campeão olímpico de Tóquio2020, e do mundo em 2022, é recordista da disciplina desde 2020, quando chegou aos 6,17 metros em Torun, na Polónia, nos Europeus em pista coberta, e tem melhorado o registo desde então.
Após um ano e uma semana de invencibilidade, o campeão do mundo, europeu e olímpico, e recordista mundial foi derrotado, ao passar 5,81 metros contra 5,91 do filipino Ernest John Obiena.
O recorde do mundo de salto à vara foi hoje fixado em 6,19 metros pelo sueco Armand Duplantis, que, em Belgrado, acrescentou um centímetro à melhor marca de sempre que já lhe pertencia.
A anterior marca pertencia ao francês Renaud Lavillenie.
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