atletismo

Portuguesa venceu a prova de pista coberta com um lançamento de 18,33 metros.

Alemão ficou a menos de um metro do recorde do mundo.

Sem o formato habitual de Liga Diamante, por causa da pandemia da COVID-19, o 'meeting' de atletismo de Bruxelas apostou em provas pouco disputadas.

Instituto do Desporto local considerou que a presente situação epidémica em Macau permite a realização do evento.

Só se disputaram os concursos de saltos com vara, ambos no parque da Europa, no centro da cidade, e fortemente limitados em termos de público.

Nos concursos, houve muitos ensaios anulados e ninguém concluiu a sequência que estava programa.

Tsanko continua a comprovar que é um dos europeus em melhor forma, no peso, e ganhou com 20,40 metros.

Há três anos que nenhum português baixava dos 3.40 minutos na distância.

Karsten Warholm, detentor da melhor marca mundial do ano (47,10), fez cair o recorde continental (46,92), que lhe pertencia desde agosto do ano passado.

O atleta do Benfica, atual recordista nacional, teve como melhor lançamento 20,41 metros, apenas a 36 centímetros do seu melhor desta época (20,77).

‘Encarnados’ somaram o seu 32.º título e as ‘leoas’ o seu 50.º.

'Leões' venceram em femininos e os 'encarnados' em masculinos.

O ugandês Joshua Cheptegei é o novo recordista da légua, com 12.35,36 minutos, colocando ponto final a um longo 'reinado' do etíope Kenenisa Bekele.

A portuguesa só perdeu para a venezuelana Yulimar Rojas, campeã mundial, que saltou 14,27, e para a búlgara Gabriela Petrova, líder europeia do ano, que chegou aos 14,18.

A Rússia está no centro de um vasto escândalo de doping institucionalizado entre 2011 e 2015, especialmente no atletismo.

A meia-maratona de Paris, também adiada duas vezes e remarcada para 18 de outubro, também não acontecerá este ano.

Em 2019, a corrida alemã contou com 27 mil participantes, entre os quais um sólido pelotão de elite.