Depois de terem ficado de fora na edição de 2022, na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia, os tenistas russos e bielorrussos vão poder volta a competir no torneio britânico do Grand Slam.
COI recomendou na terça-feira a participação a título individual de desportistas russos e bielorrussos nas competições internacionais, sob bandeira neutra.
A comissão executiva do Comité Olímpico Internacional (COI) vai decidir entre 28 e 30 de março as sanções à Rússia e Bielorrússia, o estatuto dos atletas de ambos os países e as medidas de solidariedade com a Ucrânia.
O também bicampeão europeu em exercício confirmou o favoritismo com o ‘pleno’ de vitórias no agrupamento, uma vez que também se tinha imposto no duplo confronto com a Lituânia, por 6-0, em Kaunas, e 2-0, em Loulé.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada em 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, que os desportistas russos e bielorrussos estão banidos da maioria dos eventos desportivos.
Na quarta-feira, o COI admitiu uma reintegração dos atletas das duas nações no desporto mundial, embora mantenha as sanções às estruturas políticas e desportivas.
Posição de Thomas Bach foi duramente criticada por vários membros da assembleia, que lamentaram ter de compartilhar o espaço onde o evento decorre com representantes russos e bielorrussos, enquanto os ucranianos trabalham à distância.
Decisão impede os atletas russos e bielorrussos de participar nos Mundiais de pista coberta, em Belgrado, de 18 a 20 de março, e ar livre, em Eugene (Oregon).
A Federação Europeia de Andebol (EHF) decidiu hoje suspender com “efeitos imediatos” os clubes e seleções da Rússia e Bielorrússia, face à invasão militar dos russos à Ucrânia.
O Comité Olímpico Internacional (COI) decidiu hoje expulsar dois treinadores da equipa da Bielorrússia dos Jogos de Tóquio pelo seu papel na tentativa de repatriação forçada da velocista Krystsina Tsimanouskaya.
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