Entretanto, o COI oficializou a criação dos Jogos Olímpicos e-sports, com a primeira edição a decorrer em 2025 na Arábia Saudita, que garantiu o monopólio dos 12 primeiros anos do evento.
Kit McConnell, diretor de desportos do organismo, assegurou, em conferência de imprensa, que o comité organizador dos Jogos Olímpicos e a cidade de Paris “cumpriram a sua promessa”.
Os atletas russos e bielorrussos foram impedidos de participar nos Jogos Olímpicos, devido à invasão da Ucrânia, mas o COI estava a proceder à sua reintegração gradual, sob bandeira neutra e determinadas condições de acesso.
O COI diz estar já em “negociações avançadas” com o possível país anfitrião e o anúncio será feito em breve, após todas as formalidades serem concluídas.
O Comité Olímpico Internacional barrou os atletas russos de participarem na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris e criticou o Kremlin por planear realizar os seus próprios 'Jogos da Amizade'.
Segundo o COI, as motivações políticas da federação russa são ainda mais evidentes, uma vez que está “deliberadamente a contornar as organizações desportivas nos seus países alvo”, o que representa “uma flagrante violação da Carta Olímpica”, assim como de “várias resoluções das Nações Unidas”.
Presidente do Comité Olímpico Internacional explicou que os dois “comités olímpicos nacionais [de Israel e da Palestina] coexistem pacificamente há décadas”.
O COI só concede a atribuição dos Jogos Olímpicos de Inverno a países que já tenham todas as instalações disponíveis ou que possam resolver as suas deficiências com instalações removíveis.
O Conselho Executivo propôs, de resto, a entrada de novos membros na comissão que fica responsável por decisões de atribuição a cidades de Jogos Olímpicos, bem como os seus programas competitivos.
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