No final do ano passado, foram reforçados em 6,5% os contratos de atividades regulares de 2022, “para fazer face ao impacto geopolítico da guerra” na Ucrânia.
Em causa estão os acontecimentos tornados públicos na terça-feira, em que Telma Monteiro denunciou que Jorge Fernandes, destituído do cargo, continuava a utilizar recursos da Federação.
Vítor Pataco disse ainda ser “inqualificável” o facto de Jorge Fernandes, destituído em dezembro das funções de presidente, se ter deslocado hoje à Assembleia da República no carro da FPJ.
Já foram distinguidos António Gentil Martins, Carlos Gonçalves, o Clube Judo Total, e os atletas Paula Fortunato, Paulo Gonçalves, Jorge Pina, Tarantini e Jorge Fonseca, bem como a Federação de Andebol de Portugal.
A secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Almeida Rodrigues, reconheceu hoje que há futebolistas estrangeiros “abandonados” pelos clubes de destino em Portugal, quer antes, quer depois de serem inscritos, no âmbito do tráfico humano na modalidade.
A meta é que, além das federações já envolvidas, e que representam cerca de 80 % dos praticantes de desporto em Portugal, todas venham a ter um guardião.
Neste conjunto de recomendações estão contempladas áreas como os sistemas de iluminação e equipamentos alimentados por energia elétrica, sistemas de climatização e ventilação, bem como os sistemas hídricos.
Em parceria com a Fundação do Desporto e os municípios dos CAR, o IPDJ revelou na quarta-feira que vai disponibilizar as 14 infraestruturas espalhadas em Portugal para auxiliar os desportistas ucranianos.
O programa “não tem prazo” de acabar, respondendo “às necessidades que forem sendo manifestadas”, e podem surgir acolhimentos “de diferentes contextos, de atletas noutros países ou da própria Ucrânia”.
O acordo, assinado hoje, tem como suporte a vasta rede de profissionais da Cruz Vermelha a nível nacional, com cerca de 150 estruturas e 200 psicólogos em todo o território.
O Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) validou cerca de 200 projetos para reabilitação de instalações desportivas, na edição extra do Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas (PRID2021+), de três milhões de euros, anunciou hoje o Governo.
Os intervenientes sinalizaram por diversas vezes a importância dos programas setoriais da União Europeia para o relançamento e recuperação do desporto.
A autarquia garantiu, em fevereiro de 2019, a cedência da piscina e do pavilhão do IPDJ, “após vários anos de solicitações contínuas ao Governo”, para que os equipamentos fossem transferidos para o município.
Podem candidatar-se “os clubes desportivos, as associações promotoras do desporto e outras entidades cujo objeto compreenda ou capacite o desporto de base em Portugal”.
Amado da Silva atira para cima do Governo a responsabilidade de, “mais uma vez”, deixar o desporto “fora dos apoios” que têm vindo a ser dados aos diferentes setores de atividade.
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