João Paulo Correia sucede a João Paulo Rebelo no cargo de secretário de estado do desporto e José Manuel Constantino, presidente do COP, considera tratar-se de uma boa opção.
José Manuel Constantino assumiu hoje a “surpresa agradável” pelos 100% de votos da sua reeleição para um terceiro mandato na presidência do Comité Olímpico de Portugal.
Constantino vai comandar os destinos olímpicos nacionais até Paris2024, com o objetivo de superar o melhor registo luso coroado com as quatro medalhas conquistadas em Tóquio2020.
Presidente do Comité Olímpico Português falou sobre as consequências desportivas do conflito militar que opõe Rússia e Ucrânia, à margem da sua presença Gala do Desporto que esta noite decorre no Casino do Estoril.
Perante uma plateia composta de presidentes federativos e funcionários do organismo olímpico, o presidente do COP quis partilhar a distinção com aqueles que o inspiraram no passado e o apoiam no presente.
Atual presidente foi eleito pela primeira vez em 2013 e depois reeleito em 2017, aqui já sem oposição, preparando-se para um terceiro mandato à frente do movimento olímpico português.
José Manuel Constantino reconheceu que a prestação da Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Tóquio2020 superou as expectativas que tinha, embora não tenha alcançado “o limite” do seu valor desportivo.
Jorge Sampaio, que foi Presidente da República durante dois mandatos, entre 1996 e 2006, morreu hoje, no Hospital de Santa Cruz, em Lisboa, onde estava internado desde 27 de agosto, devido a dificuldades respiratórias.
José Manuel Constantino, presidente do COP, falou sobre o alegado apoio dado por Nelson Évora a Hughes Fabrice Zango, do Burkina Faso, medalha de bronze na final do triplo salto ganha por Pedro Pichardo.
Atual presidente cumpre o seu segundo mandato à frente do COP e promete uma “reflexão futura” sobre uma eventual recandidatura para um terceiro mandato no organismo.
Os objetivos do Comité Olímpico de Portugal (COP) para Tóquio2020 foram “plenamente atingidos”, congratulou-se hoje o presidente do organismo, José Manuel Constantino.
"Se acaso ficassem aquém do que foi contratualizado, naturalmente que a nossa interlocução estava fragilizada e diminuída”, admitiu José Manuel Constantino.
O presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, sublinhou que o país “só tem de estar grato por um atleta de tão elevado talento ter escolhido Portugal para viver”.
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