O torneio iria servir ainda de qualificação para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, entretanto adiados para 2021, conforma anunciou o Comité Olímpico Internacional (COI) no dia 25 de março.
“Foi o Leo Messi, depois em algo do género Iniesta [médio internacional espanhol, mas o Leo tem uma grande diferença para os outros”, disse Luís Enrique.
O austríaco Michael Wiederer defendeu que a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio na primavera de 2021 “não é uma opção desejável”, numa entrevista publicada hoje no sítio do organismo.
Metade da equipa olímpica portuguesa de judo ‘juntou os trapinhos’ e vive em comunidade nos arredores de Lisboa, partilhando dos treinos às compras para o dia-a-dia, para ‘sobreviver’ à crise da covid-19.
A pausa indefinida do basquetebol escureceu os desígnios da Ovarense, emblemática instituição desportiva de um concelho inserido há 10 dias num singular estado de calamidade pública, motivado pela pandemia da covid-19.
O ciclista da Movistar, que em 2021 cumprirá 32 anos, desvalorizou o impacto que o adiamento dos Jogos Olímpicos pode ter na sua performance na capital nipónica.
A maior competição desportiva do mundo é um verdadeiro puzzle para os organizadores, que agora terão como primeiro e grande desafio encontrar uma data “nunca depois do verão de 2021”.
"É muito triste para os atletas e para o público também, são os Jogos Olímpicos e toda a gente quer estar lá, muitas pessoas já tinham bilhetes, mas foi a decisão mais certa", referiu a atleta.
O primeiro título de Grande Mestre para Angola em xadrez (GM) pode chegar por via do Mestre Fide (MF) Sérgio Miguel, até então o caminho menos equacionado pela Federação Angolana da modalidade.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
“A forma rápida como foi tomada a decisão do adiamento reflete a preocupação do Comité Olímpico Internacional e do comité organizador na defesa intransigente do que é o movimento olímpico e os seus valores”, referiu à agência Lusa António José Silva.
O luso lembra ainda uma outra questão levantada com o adiamento, no caso "a bolsa atribuída pelo Comité Olímpico de Portugal", programada para ‘encaixar' num ciclo de quatro anos, não de cinco ou três.
"2021 lá estaremos com o mesmo objetivo!", escreveu nas redes sociais Nelson Évora, de 35 anos, que ainda não tinha conseguido mínimos para Tóquio2020.
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